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Reportagem. Do lixo à arte, com mulheres 'ecologistas' do Maio

Elas são mulheres adultas, chefes de família, da ilha do Maio. Viraram ferrenhas defensoras do ambiente, recolhendo as escórias nas ruas e nas praias para metamorfoseá-las em peças únicas de arte. Conheça os desafios socioeconómicos, o activismo na preservação da identidade cultural cabo-verdiana, e, ainda força do “SprituDjuntaMó”, do grupo ‘Bem di Djarmai’, da ilha do Maio, liderado pela espanhola Patricia Hernandez, que se dedica à reciclagem de lixo como forma de arte e de auto-rendimento. 

Santiago Norte: Deputados do PAICV constatam escolas “degradadas e sem materiais” didácticos e pedagógicos

Os deputados do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV, oposição) eleitos pelo círculo eleitoral de Santiago Norte constataram hoje escolas “degradadas e sem materiais” didácticos e pedagógicos nos municípios de Santa Cruz, Tarrafal e São Miguel.

PAICV cobra posicionamento “cabal e convincente” do Governo sobre possível acolhimento de imigrantes ilegais provenientes do Reino Unido

O Partido Africano da Independência de Cabo Verde exigiu hoje um posicionamento “cabal e convincente” do Governo sobre um possível acolhimento de imigrantes ilegais provenientes do Reino Unido, sublinhando que se trata de uma “tragédia humana” da qual é contra.

Há ou não há compra de votos em Cabo Verde? Do “tabu” à hipocrisia!

...a prática de compra de votos é hoje oficial no nosso país. Está no orçamento do Estado, que é uma lei do parlamento. O Fundo Mais, o Cadastro Social Único e o Rendimento Social de Inclusão estão previstos no orçamento, na lei, e mais não têm sido do que moedas de troca em períodos eleitorais. Por exemplo, o Fundo Mais, em 2024, ano de eleições autárquicas, conheceu um crescimento exponencial de mais de 500 por cento. Fora do orçamento, fora das leis, o governo tem criado outros mecanismos paralelos para trabalhar nos bastidores da compra do voto, com técnicas mais ou...

25 Abril: As "imorais" e "perturbadoras" músicas africanas que Abril libertou

Do gumbé guineense ao batuque de Cabo Verde, passando pela marrabenta de Moçambique ou o semba angolano, algumas músicas e danças africanas foram perseguidas pelo Estado Novo e tornaram-se invisíveis para resistir, até o 25 de Abril as libertar.

Obra poética “Despida até à alma” de Andyra Lima apresentada na Praia

O lançamento, previsto para as 17h30mn, do dia 17 de abril, no Restaurante O Poeta, estará a cargo do escritor e psicólogo, Jacob Vicente, e da jornalista Evelise Carvalho

Governo recusa vir a negociar com Reino Unido acolhimento de migrantes africanos ilegais

Executivo cabo-verdiano nega existir qualquer possibilidade de Cabo Verde negociar com o Reino Unido o acolhimento de migrantes africanos ilegais que o país europeu quer deportar.