A semana produziu dois episódios que, esmiuçados, deveriam fazer qualquer cabo-verdiano ficar preocupado. Por denotarem um mesmo padrão e serem ambos igualmente graves, vamos pela ordem cronológica dos acontecimentos.
Comunicado do Governo, enviado esta tarde às redacções, não refere uma linha ao post do primeiro-ministro israelita. O Executivo apenas reforça o estreitamento das relações entre Cabo Verde e aquele país do Médio Oriente, lançando farpas ao PAICV.
O sistema tenta “impedir as pessoas de acreditarem em tretas sobre o mundo”. Começou a ser testado no Reino Unido, pelo jornal The Guardian.
Temas como “Uma nova geração de juventude”; “Papel da juventude no desenvolvimento do município” e “Importância do voluntariado” fazem parte da palestra a ser desenvolvida, além de outras actividades culturais, desportivas e recreactivas.
O Governo de Cabo Verde decidiu cancelar o concurso internacional para a subconcessão dos principais portos de Cabo Verde, lançado em 2015 pelo anterior executivo.
São 960 metros quadrados de terreno na zona de Prainha, o bairro mais nobre da capital do país. José Manuel Pinto Teixeira terá pago perto de 6 milhões de escudos, ao preço de 6 mil escudos o metro quadrado, mais as taxas.