Sem beijos e abraços… apenas com a família e menos caloroso do que o habitual. Assim deverá ser o Natal e fim de ano 2020 em todo o mundo. Em Cabo Verde não será muito diferente e o governo já anunciou: as festas de réveillon estão proibidas, e só serão permitidas até 15 pessoas em jantares de Natal. Até porque, mesmo em família, reuniões em ambientes fechados oferecem potencial risco de disseminação do Covid-19, principalmente entre os idosos.
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O presidente da Academia Cabo-verdiana de Letras (ACL) considerou este sábado, 5, que Cabo Verde perdeu um dos “maiores vultos” da sua cultura contemporânea que contribuiu muito para a afirmação e a projeção da cabo-verdianidade na diáspora e no mundo.
O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, é esperado hoje na ilha do Fogo, principal epicentro da contaminação pela covid-19, onde vai inteirar-se das medidas que estão em curso no combate à pandemia.
Cabo Verde notificou nas últimas 24 horas mais 78 novas infecções pelo novo coronavírus, elevando para 9.369 o número de casos acumulados, num dia em que 34 infectados foram dados como recuperados e sem óbitos.
A diretora nacional da Educação disse esta sexta-feira, 23, que só o aumento exponencial de casos de covid-19 e regresso ao estado de emergência poderiam evitar o início das aulas presenciais na cidade da Praia prevista para 2 de novembro.
A onda de coronavírus com que o mundo e o nosso país convivem neste momento tende a nos conduzir ao uso obrigatório e generalizado de máscaras e às suas consequências. Assim, torna-se imprescindível uma reflexão conjunta para que essa decisão seja a mais sustentada, mais democrática e, consequentemente, mais consensual possível.