Estilista Tunga Né morreu de acidente

Autópsia confirmou morte por acidente do estilista angolano Tunga Né, encontrado morto em Cova Minhoto, Praia, no dia 2 de Janeiro.

O ruidoso silêncio!

O PROCURADOR DA COMARCA DE SANTA CRUZ ESTÁ-SE MARIMBANDO EM NÓS COM O SEU RUIDOSO SILÊNCIO SOBRE O ASSASSINIO DO «DEGO»

Negligência premeditada e desconhecimento de como actuar

Em Cabo Verde, particularmente na ilha de Santiago vêm acontecendo crimes que pela sua sofisticação e crueldade no seu cometimento, merecem atenção especial das autoridades da República.

Populares promovem marcha contra insegurança e descaso policial e judicial em Santa Cruz

A marcha é da iniciativa dos irmãos e familiares de Edmilson Tavares, conhecido por Degu (foto), supostamente torturado, assassinado e lançado numa ribanceira, próxima da casa onde morava, na localidade de Ponta Belém, Achada Fátima, cidade de Pedra Badejo, concelho de Santa Cruz, no dia 24 de Outubro de 2017. Mais de 40 dias se passaram e os familiares ainda aguardam uma posiçáo das autoridades policiais e judiciais sobre este suposto crime. 

O racismo cabo-verdiano contra cidadãos da África Ocidental. A queda da máscara

No passado dia 25 de Outubro, Cabo Verde e o mundo ouviram, através da Televisão de Cabo Vede (TCV), que um cidadão nigeriano que residia na cidade da Praia, fora encontrado morto numa lixeira na localidade de Achada Fátima, concelho de Santa Cruz.

Cadáver encontrado esta semana em Pedra Badejo é de Diego (Em actualização)

Já foi confirmado. O cadáver encontrado esta quarta-feira, 25 de Outubro em Gambota, Pedra Badejo, Santa Cruz é de Edmilson Tavares, conhecido por Diego. Ele era um rapaz com idade na casa dos 30 anos. Pai de 3 filhos, prestava serviços no posto da Enacol de Pedra Badejo, Santa Cruz. Dividia este trabalho com as actividades agrícolas. Vivia com a irmã, e desde terça-feira, 24 de Outubro, não apareceu em casa. Estas são palavras da irmã, segundo um vizinho declarou ao Santiago Magazine.

Longo Post-Scriptum abordando levianas, gravíssimas e ignaras considerações do ministro Abrãao Vicente a um site português

Custa-me, sinceramente me custa, o que vou escrever a seguir. É doloroso para mim dirigir-me nos termos em que o vou fazer a alguém que é jovem, por quem tive pessoal estima, mas sobretudo porque faz parte do governo do meu querido país, desta soberana república de todos nós. Mas a isso fui obrigado; não me deixaram outra via ou outra saída.