O primeiro-ministro avisou esta quarta-feira, 24, no parlamento, que a campanha para as eleições autárquicas que deverão acontecer em outubro não será feita com ações porta a porta ou apertos de mãos, como prevenção da covid-19.
A presidente do PAICV, Janira Hopffer Almada, defendeu esta segunda-feira, 22, a continuação dos testes para aumentar o combate e reduzir os riscos de propagação do novo coronavírus no país.
O MpD considerou esta segunda-feira, 22, que o momento atual é “muito difícil” por causa do novo coronavírus, pelo que pediu sacrifícios aos cabo-verdianos, esperando que estejam preparados para o futuro.
O vice-primeiro-ministro, Olavo Correia, admitiu esta quarta-feira, 17, cortes e congelamento de progressões e promoções na função pública, devido à crise económica provocada pela pandemia de covid-19, mas afasta cortar salários ou aumentar impostos.
O Governo cabo-verdiano estima que a crise económica provocada pela pandemia de covid-19 deverá provocar um ‘buraco’ de 40 milhões de euros no Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), responsável pelo pagamento de prestações sociais.
O objectivo deste artigo de opinião é trazer para a esfera pública algumas notas para a reflexão crítica sobre a política externa de Cabo Verde, no atual contexto internacional, marcado pela pandemia de COVID-19 e dar novas pistas para a configuração da diplomacia cabo-verdiana, num tempo de iminente mudança da geopolítica mundial.
Diante da crise sanitária mundial, Boscatto e família seguiram da Boa Vista para a sua terra, Itália, onde as estatísticas das mortes por corona vírus são alarmantes. A Itália lidera, juntamente com os EUA, as estatísticas das mortes no mundo, mas mesmo assim o senhor Boscatto preferiu Itália a Cabo Verde.