Vivemos numa época em que a integridade moral, ética e profissional vão se escoando gradualmente nas páginas da vivência diária e marcando o seu caracter nefasto na esfera da interpessoalidade.
Jurista cabo-verdiano, que ocupa esse cargo desde 1999, foi reeleito ontem, 14, e pode ainda ser escolhido pelos seus pares para presidente desta instância judicial das Nações Unidas, com sede em Hamburgo, Alemanha.