É a segunda vez, no espaço de dois meses, que o edifício-sede do maior partido da oposição é alvo de ataques de vândalos. O acto desta terça-feira, perpetrado na ala onde estão o Gabinete da presidente e do secretário-geral do partido, também já foi reportado à polícia, mas ainda não há sinal dos autores.
O Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) vai questionar o primeiro-ministro sobre novas estratégias que o Governo tem para o sector do turismo durante o debate parlamentar que arranca esta quarta-feira, 26 de junho.
O maior partido da oposição quer conhecer os valores envolvidos na campanha publicitária do governo, os contratos celebrados para produção de conteúdos e divulgação, os meandros do concurso, bem como os respetivos valores envolvidos. Porque, tratando-se de recursos públicos, é necessário que as instituições e a sociedade no geral sejam informadas, nos termos da lei.
O secretário-geral do Movimento para a Democracia (MpD), Miguel Monteiro, disse esta quarta-feira, 3 de abril, em conferência de imprensa, que o Governo ainda “não deitou a toalha ao chão” no que se refere à promessa de criar 45 mil postos de trabalho, nesta legislatura.
O maior partido da oposição (PAICV) disse esta terça-feira, 2 de abril, que os recentes dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre o emprego “poem a nu o fracasso das politicas do Governo em matéria do emprego”.
“Clarificando a questão da TACV. O Governo não vai adquirir cinco aviões! Se Cabo Verde tivesse dinheiro para comprar cinco aviões e depois ceder a terceiros para gerir, o país não precisaria de ninguém para administrar a TACV. O que está em causa é que, enquanto a TACV não for privatizada, contínua e terá que continuar a voar. Entretanto, os aviões serão adquiridos em regime de leasing (aluguer) e toda a operação feita neste quadro é da responsabilidade da TACV e, em ultima instancia, o acionista estado. Porém, quando a empresa for privatizada, a responsabilidade do...
O Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) diz duvidar da seriedade e do interesse do Governo em aprovar a lei da regionalização, porque só hoje é que a Comissão Paritária reuniu-se no sentido de acolher as propostas.