Últma Hora
  1. Comissão de Direitos Humanos defende inclusão de direitos humanos nos planos municipais
  2. PAICV quer aumento para 9.500 escudos aos beneficiários do Rendimento Social de Inclusão mas Governo rejeita proposta
  3. Livro com 48 das 50 composições inéditas de Norberto Tavares lançado hoje em Assomada

Pesquisa

Partidos da oposição consideram OE 2025 "eleitoralista", PM diz que "responde às necessidades"

PAICV e UCID, dois partidos da oposição cabo-verdiana com assento parlamentar, classificaram hoje a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2025 de "despesista", acusando o Governo de ser "eleitoralista", mas o primeiro-ministro disse que "responde às necessidades".

Sem justiça não há democracia

Num sistema democrático de governo também o poder judiciário, ainda que não eleito, como faz a justiça em nome do povo, não pode estar de costas voltadas ao detentor da soberania que é o povo, sob pena de sujeitar a sociedade aos riscos políticos próprios que ameaçam as democracias contemporâneas e os estados de direito democrático.

Minha opinião sobre as eleições americanas e os desafios e expectativas de um novo ciclo político

Ao longo dos anos, testemunhamos como o sistema democrático americano permite que vozes de diferentes origens e perspectivas se unam em um diálogo contínuo, moldando o futuro da nação. A disputa acirrada entre Kamala Harris e Donald Trump nas eleições presidenciais é um testemunho da vitalidade desse processo democrático, ilustrando como a política pode ser um reflexo das complexidades sociais e culturais que permeiam a sociedade.

PAICV considera que Orçamento de Estado para 2025 é incoerente e irrealista

O PAICV considerou hoje que o Orçamento de Estado para 2025, fixado em 97,9 milhões de contos que prevê como financiamento apenas receitas arrecadadas no País, é um método “incoerente e irreal” no contexto actual.

Presidente da República apela à substituição de titulares com mandatos caducados

O Presidente da República apelou hoje à substituição de titulares com mandatos caducados à frente de órgãos nacionais, reavivando um argumento usado, há um mês, para pedir a nulidade de um relatório do Tribunal de Contas.

A falácia ventoinha de "todo o poder aos municípios"

O Governo chefiado por Ulisses Correia e Silva anda a corroer as autarquias locais, minando sorrateiramente as suas estruturas, autonomia e competências. Na sanha de se manter no poder a qualquer preço, este Governo não tem qualquer pudor em infligir golpes políticos (partidários?...) às instituições democráticas, às organizações sociais e às pessoas, sob capa de projetos e programas de políticas públicas, hipotecando o interesse público e o desenvolvimento do país.

A Gratidão como Instrumento Político: Um Risco para a Liberdade e a Democracia

Ao analisarmos a nossa classe política, podemos concluir que sofremos da ausência de uma classe política competente e responsável, que busque o desenvolvimento da sociedade e tome decisões fundamentadas, mesmo que temporariamente impopulares, porque entende a importância de mudanças necessárias e sustentáveis. Essa classe política, da qual sentimos a falta, trabalharia para que os cidadãos tivessem a liberdade de criticar e criaria todas as condições para um desenvolvimento justo e transparente.