O Governo da Hungria apontou esta quinta-feira, 10, o objetivo de fomentar uma parceria estratégica com Cabo Verde, que arranca com o desembolso de um financiamento de 35 milhões de euros à empresa pública Água de Rega, para apoio à agricultura.
Mais de uma dezena de imóveis, entre terrenos, edifícios e apartamentos, incluindo em Portugal e que eram propriedade da TACV, passaram definitivamente para a posse do Estado, no âmbito da privatização da companhia aérea cabo-verdiana.
O concurso para a construção do terminal de cruzeiros em São Vicente, um dos maiores investimentos públicos recentes em Cabo Verde, vai sofrer novo atraso, com a prorrogação em um mês do prazo para a entrega de propostas financeiras.
O ministro dos Assuntos Parlamentares afirmou no Parlamento que é falso que o Governo “está a meter 100 mil contos” na Cabo Verde Airlines como o PAICV e sua líder “estão a fazer crer”. Ficou entretanto por esclarecer onde páram os 48 mil contos que a Icelandair deveria pagar ao estado de Cabo Verde desde Dezembro do ano passado pelos 51% das acções da companhia.
O primeiro-ministro garante que brevemente os cabo-verdianos saberão sobre as medidas que o Governo tomou para a retoma dos serviços da companhia Cabo Verde Airlines (CVA), mas para menos países.
Lamentavelmente, não houve mudança de governo em 2016 mais sim mudança de governantes. Não foi para isto que o povo votou.
A Cabo Verde Airlines (CVA) tem-se revelado um saco sem fundo. Nessa companhia aérea, “o dinheiro que não acaba mais” não tem tido qualquer impacto no manancial de somas, subtrações e saldos apurados ou por apurar. A posição do governo em relação a esta empresa, hoje propriedade de um grupo privado estrangeiro, tem sido um calvário penoso para o tesouro público e para o equilíbiro e a sanidade coletiva da nação.