O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, anunciou hoje, no parlamento, que a TACV, companhia aérea de bandeira renacionalizada em julho, vai voltar a operar em dezembro deste ano.
O grupo Icelandair, que até julho liderou a companhia Transportes Aéreos de Cabo Verde (TACV), prevê que a aeronave da sua subsidiária Loftleidir, arrestada na ilha do Sal desde junho, seja realocada ao serviço nos “próximos meses”.
O Governo abriu concurso para a compra de dez viaturas eléctricas de passageiros para membros do executivo, no âmbito da meta de atingir em cinco anos 30% das novas viaturas da administração pública eléctricas.
O ministro do Turismo e dos Transportes de Cabo Verde, Carlos Santos, disse que para relançar em seis meses a companhia aérea de bandeira TACV, renacionalizada em julho, será necessário investimento do Estado.
Acontece hoje à tarde a Assembleia Geral (AG) extraordinária da sociedade da Transportes Aéreos de Cabo Verde (TACV).A AG tomará a forma de assembleia extraordinária, devendo estar presentes ou representados, accionistas que representem a totalidade do capital social.
O Governo revelou que a administração islandesa da TACV, entretanto renacionalizada, ameaçou imobilizar em Portugal a aeronave com que pretendia retomar os voos internacionais e iniciou um processo disciplinar à vice-presidente nomeada pelo Estado.
A Loftleidir Cabo Verde, de investidores islandeses, anunciou hoje que pretende reverter a renacionalização da companhia Transportes Aéreos de Cabo Verde (TACV), feita este mês pelo Governo, e ser "ressarcida pelos prejuízos causados" por aquela decisão