Volvidos seis meses de luta contra a COVID-19 em que foram decretados três estado de emergência e outros tantos estados de calamidade, ainda vivemos um grande impasse em relação a esta pandemia. De realçar que até ao momento o país ainda não atingiu o pico da pandemia, ao menos que se saiba, porque ninguém o demonstrou tecnicamente, o que torna a situaçao ainda mais preocupante.
Cinquenta óbitos, 5.141 casos confirmados, dos quais 4.548 recuperados, 541 activos e dois transferidos é o balanço dos primeiros seis meses da confirmação do novo coronavírus em Cabo Verde, completados este sábado, 19, após os primeiros casos, na Boa Vista.
Devemos olhar para a natureza como um ser vivo, em que todas as partes estão intimamente conectadas, isto é, a atmosfera, o mar e a terra, constituindo assim os nomes científicos conhecidos por Meteorologia, Oceanografia e Geofísica.
O Presidente da República alertou esta quinta-feira, 13, o Governo para dúvidas na resolução que prorroga o estado de calamidade nas ilhas de Santiago e do Sal, reforçando os meios de prevenção à covid-19, pedindo o cumprimento da Constituição.
O presidente da Assembleia Nacional disse esta terça-feira, 11, no Mindelo, que não concorda com a declaração de um novo estado de emergência nas ilhas com elevados casos de covid-19, tal como defendeu o bastonário da Ordem dos Advogados.
O uso de máscaras faciais vai passar a partir desta sexta-feira, 7, ser obrigatório nos espaços públicos nas ilhas de Santiago e do Sal, para evitar a propagação do novo coronavírus, anunciou o Governo.
OITAVAS E DERRADEIRAS ANOTAÇÕES PARA A HONRA E A GLÓRIA DE ALGUNS VERDADEIROS E AUTÊNTICOS MORTOS IMORTAIS NOSSOS, DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS, COM ENLEVADA, SE BEM QUE SINTETIZADA, REMEMORAÇÃO DE OUTROS MAIÚSCULOS (RE) CRIADORES E (RE) INVENTORES DO NOSSO MUNDO CABOVERDIANO, AINDA E PARA TODO O SEMPRE DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS