Aos setenta e três anos, mais uma vítima de enfarte seguido de AVC, sai de nosso convívio cotidiano, de forma eterna, aquele que eu e muita gente consideram ter sido uma referencia de cidadão cabo-verdiano e santiaguense: António Aleluia, ultimamente residente em Pensamento, mas também achadinhense de gema, defensor das causas e acérrimo participante da concretização de muitas delas em prol do desenvolvimento das comunidades a que esteve ligado.
Amílcar Lopes Cabral nasceu em Bafatá, na Guiné-Bissau, a 12 de Setembro de 1924. Era filho de Juvenal António Lopes da Costa Cabral e de Iva Pinhel Évora, cabo-verdianos da ilha de Santiago. Juvenal era professor e Iva costureira. Juvenal não chegou a conhecer o pai, o padre António Lopes da Costa que foi assassinado quando ele ainda era criança. Na esperança de que viria também a ser padre, a sua madrinha, Simoa dos Reis Borges Correia financiou-lhe os estudos que iniciou em Portugal. Entretanto, fracassado esse desejo, Juvenal seguiu para Guiné Bissau à procura de trabalho....
Os restos mortais de Luís Giovani Rodrigues, estudante cabo-verdiano “barbaramente morto” em Portugal, serão transladados para Cabo Verde quarta ou quinta-feira, segundo o Governo que “condena o acto, e tem estado a concentrar o apoio à família”.
Em 1582 Francisco de Andrade faz um recenseamento da população do interior de Santiago que nos deixa uma ideia do panorama agrícola que ali se vivia no último quartel do séc. XVI: “… 600 brancos e pardos, 400 pretos forros casados, 5.000 escravos”.
Uma embarcação de boca aberta, com seis cadáveres a bordo, foi encontrada esta segunda-feira, 26, no mar, nas imediações da cidade das Pombas no Paul, Santo Antão. O caso intriga as autoridades desde ontem.