Antiga ministra do Ordenamento do Território e ex-dirigente do PAICV acusa a direcção do partido tambarina de cometer uma grande “barraca” ao votar abstenção no dossier SOFA, cometendo a mesma gaffe aquando da aprovação da taxa sobre os lacticínios e sumos de fruta. Sobre a promulgação do diploma pelo presidente da República, Sara Lopes ironiza dizendo que Jorge Carlos Fonseca fez bem “ao decidir não consultar o Tribunal Constitucional ‘porque não teve dúvidas’, mesmo sabendo que toda a oposição manifestou sérias reservas quanto a algumas opções aprovadas pelos...
Caiu o pano sobre SOFA. O Presidente da República de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, ratificou hoje o acordo de defesa e segurança com os Estados Unidos da América (EUA), uma decisão há muito aguardada.
O provedor de Justiça António Espírito Santo Fonseca diz-se “não disponível” para um segundo mandato. Em declarações à Inforpress, Espírito Santo Fonseca afirmou que em Maio manifestou a sua indisponibilidade ao presidente do Parlamento, assim como aos líderes dos principais partidos políticos e ao próprio Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca.
Em SSM há três elementos, eleitos do PAICV (Nelo, Graciano e José Lopes) que por aquilo que falam, deixam transparecer que não sabem em que situação estava o município de SSM, e dão a ideia que não acompanham o pulsar da mudança positiva que se está a verificar no concelho, e, o mais grave ainda, mostram ou fingem desconhecerem na sua totalidade as medidas de correção feitas pela atual equipa, para que as coisas voltassem aos trilhos. Por tudo isso, e por estarem à margem daquilo que se passa neste município, convém referir que não é por falta de informações, mas sim por...
O presidente da Confederação Cabo-verdiana dos Sindicatos Livres (CCSL), José Manuel Vaz, disse hoje que Cabo Verde “cai de ‘banda’ e perde a cotação em matéria do Índice do Desenvolvimento da Liberdade e Democracia Sindical Nacional”.
É muito fácil invocar-se a soberania por tudo e por nada, e até para negar a própria soberania quando os órgãos legítimos do Estado a exercem. O que parece um paradoxo. Se a Assembleia Nacional, como órgão de soberania com poderes para decidir sobre escolhas fundamentais do Estado, exerce o seu poder e delibera num certo sentido, surgem sempre vozes de conveniência se insurgindo contra a hipoteca da nossa soberania. Como se questões de soberania fossem, afinal, matérias retiradas da competência dos próprios órgão de soberania.
A Comissão Nacional de Eleições (CNE) aplicou uma coima de 1.500 contos ao grupo independente Boa Vista Avante Sempre Trabalhando Arduamente (BASTA), devido a não prestação de contas eleitorais referentes às eleições autárquicas de 2016, que acabou por vencer.