O Presidente da República considerou hoje que a situação dos transportes em Cabo Verde é “caótica”, e pediu às autoridades competentes que deem uma satisfação ao país, tendo em conta a "gravidade da situação", que, no seu entender, põe em causa a coesão territorial, a segurança e a economia nacional.“Enquanto Presidente da República estou extremamente preocupado com o que se verifica nos últimos dias e é tempo de pormos fim a este caos, sob pena de prejudicarmos irremediavelmente o país".
O primeiro-ministro anunciou hoje que o acordo climático, a conversão da dívida em investimentos, mobilidade laboral e a implementação de voos low cost para Portugal fazem parte do dossiê estratégico para a projecção e desenvolvimento de Cabo Verde.
Editado pela Universidade de Cabo Verde, o livro é o resultado da tese de doutoramento em Ciências Sociais, defendida pela autora em 2015, e foi apresentado ao público pelo Professor Doutor, Adilson Semedo, no dia 5 de abril.
As autorizações anuais de residência CPLP, que começaram a ser dadas em Março de 2023 (no quadro do acordo de mobilidade celebrado por Portugal), não estão a ser renovadas pela AIMA. Miguel Fortes (na foto), presidente da Associação Caboverdiana do Seixal, que tem ajudado muitos imigrantes a conseguirem o processo de legalização, considera "precipitada" a decisão de suspender este visto. E questiona se a AIMA tem poder para determinar o “fim do visto”.
A TACV Cabo Verde Airlines informou hoje que em regime de complementaridade à operação da TICV, vai iniciar voos domésticos de e para os aeródromos do Fogo, Maio e São Nicolau a partir do dia 20 de Março.
O ministro do Turismo e Transportes, Carlos Santos, admitiu hoje a possibilidade de a nova empresa autónoma para voos domésticos, anunciada pelo primeiro-ministro, ser criada dentro da esfera da TACV. E adiantou que, por causa disso, o Governo está a reavaliar os 30% de acções que o Estado de Cabo Verde detém no capital da Transportes InterIlhas de Cabo Verde (TICV-BestFly), concorrente directo da futura operadora.
Cabo Verde lidera, com uma pontuação de 70, ficando a seis pontos acima da média geral dos 190 países analisados, o Índice Mulheres, Empresas e a Lei de 2024 a nível dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).