A visita do presidente russo Vladimir Putin à Coreia do Norte provocou uma ampla reação por tudo quanto é lado, sobretudo após a assinatura de um acordo de defesa mútua entre os dois países em caso de ataque. A visita e o acordo fazem parte dos esforços de Moscovo para estabelecer novas alianças, em preparação para confrontos com os Estados Unidos e países ocidentais.
Os recentes encontros oficiais com responsáveis dos EUA e da NATO indiciam que o Governo do MpD se está a preparar para facilitar a entrada da NATO, assim como dos militares norte-americanos, nas zonas estratégicas cabo-verdianos, designadamente instalações militares. Mandando “às urtigas” todos os princípios do Movimento dos Países Não Alinhados.
O atleta paralímpico cabo-verdiano, Marilson Semedo, ficou hoje em segundo lugar no Grande Prémio de Paris no lançamento de dardo, categoria F25.
A elaboração e a actualização das cartas de risco, de planos de emergência não são um luxo, mas instrumentos indispensáveis. Não há prevenção sem sensibilização das populações. Seria interessante a introdução destas matérias nos currículos escolares, bem como potenciar as novas plataformas de informação e a comunicação social numa estratégia de sensibilização e formação dos cidadãos. É necessário criar condições, meios e recursos humanos. É necessário também um adequado financiamento do sistema de Proteção Civil e das Associações de Bombeiros,...
O governo, ao tomar a dianteira na defesa da justiça, pode estar, inadvertidamente, minando a percepção de independência do judiciário. Em vez de permitir que as instituições judiciais respondam por si mesmas, a intervenção governamental pode ser vista como uma tentativa de controlar a narrativa e proteger interesses políticos.
O presidente do partido PTS, “Pessoas, Trabalho e Solidariedade, Carlos Lopes, conhecido por Romeu di Lurdis, manifestou hoje, a intenção de se candidatar à Câmara Municipal da Praia nas autárquicas de 2024, propondo uma “governação aberta e partilhada”.
Sabemos que há muitos preconceitos por ultrapassar” e que esquecimento do glorioso papel das nossas forças armadas na nossa independência e na defesa dos valores democráticos (esquecidos pelo executivo do MpD) não ajuda à democracia, porque a História não se apaga. É regressando à História, não endémica e nostalgicamente, que aprendemos a evitar erros futuros.