O Governo justifica a aquisição dos 27,44 % do capital que a sociedade macaense Geocapital tinha na CECV para garantir a estabilidade desta banca, face à indefinição do empresário espanhol cuja compra tinha sido aprovada pelo Banco Central.
O Estado vai adquirir as acções da sociedade macaense Geocapital na Caixa Económica de Cabo Verde, cuja aquisição pela International Holding Cabo Verde, do empresário espanhol Enrique Bañuelos de Castro, chegou a ser aprovada pelo banco central.
O Estado de Cabo Verde pagou 26 milhões de dólares, aproximadamente 2,6 milhões de contos, pela recompra dos 40% das acções da Cabo Verde Telecom (CVT) detidos pela PT Ventures/Oi e encerra o contencioso entre as partes.
O Banco de Cabo Verde (BCV) aprovou a aquisição de participação de 27,44% das ações da Caixa Económica de Cabo Verde (CECV) pela International Holding Cabo Verde (IHCV), considerando que esta garante “uma gestão sã e prudente” da instituição.
O Governo completa três anos de mandato em Abril próximo. Na mesma altura, o Partido Popular realiza eleições internas, sendo o actual presidente, Amândio Barbosa Vicente, candidato à sua própria sucessão. Embora sem assento no parlamento, o PP é um dos mais críticos da acção do Executivo de Ulisses Correia e Silva, denunciando erros e incongruências e fazendo propostas de medidas alternativas.
1. A situação exige que comecemos por uma das definições mais simples: Estado é uma entidade que tem poder de soberania [kenha ki ta manda] sobre um determinado território. O Estado tem Poder Executivo, Poder Legislativo e Poder Judiciário. Isto quer dizer que é só – e apenas só – o Estado que deve criar e executar leis e fazer justiça!
“De realçar que não há registo de contas da TACV de 1975 até 1993, como também as contas relativas a 2016 não foram disponibilizadas a tempo de se debruçar sobre as mesmas.”