A pandemia de COVID-19 já se configura sem margens de dúvidas como um dos maiores desafios da nossa geração, neste século. Uma emergência sanitária que teve seu início na China no final de 2019 e se alastrou mundo afora deixando para trás milhares de novos infectados e de vidas humanas perdidas em pouco espaço de tempo.
Fizeram teste rápido por iniciativa própria, que acusou negativo. Desde 22 de junho aguardam os resultados do PCR. Foram impedidos de trabalhar sem esses resultados. As autoridades continuam mudos e calados. Aos custos psicológicos somam-se os financeiros, uma vez que continuam sem poder ir ao trabalho.
O ministro da Saúde, Arlindo do Rosário, comparou esta quarta-feira, 24, a luta contra o vírus da covid-19 a uma “maratona” que vai durar por “muito tempo” não só em Cabo Verde, como também a nível mundial.
O MpD considerou esta segunda-feira, 22, que o momento atual é “muito difícil” por causa do novo coronavírus, pelo que pediu sacrifícios aos cabo-verdianos, esperando que estejam preparados para o futuro.
O país registou hoje mais 27 casos positivos de infeção pelo novo coronavírus, 25 dos quais na ilha do Sal, elevando o total acumulado nacional para 890, desde 19 de março, segundo o Ministério da Saúde.
O diretor Nacional da Saúde, Artur Correia, reconheceu esta quinta-feira, 18, que poderá haver “falhas” nos espaços de isolamentos dos casos positivos de covid-19, mas garantiu que as autoridades de saúde criaram “as melhores condições possíveis”.
O serviço nacional de saúde anunciou esta quinta-feira, 11, a sexta morte por causa do novo coronavírus, um homem de 50 anos na ilha do Sal que tinha outros problemas de saúde, informaram as autoridades sanitárias.