Morreu Aretha Franklin, a rainha do Soul

Cantora a quem a revista The New Yorker chamou mesmo “a mais poderosa voz da história da música norte-americana no pós-II Guerra Mundial”, Aretha Franklin morreu esta quinta-feira, 16 de agosto, aos 76 anos. Vencedora de 18 prémios Grammy, deixou um legado assombroso na música. Foi a primeira mulher a entrar no Rock and Roll Hall of Fame, lista de referência que reconhece os mais notáveis intervenientes da história da música americana, e vendeu mais de 75 milhões de discos.

Helena Semedo descarta Presidenciais' 2021. "Não é impossível, mas não está nos meus planos"

A cabo-verdiana Helena Semedo, directora-geral adjunta da ONU para a Agricultura e Alimentação (FAO) diz que de momento não está nos seus planos candidatar-se à Presidência da República, contrariando assim vozes que lhe apontavam como potencial candidata.

Morreu o prémio Nobel da Literatura V.S. Naipaul

Vidiadhar Surajprasad Naipaul morreu este sábado, em Inglaterra, com 85 anos, de “forma pacífica”, disse a sua família em comunicado. Em vida, porém, escolheu várias lutas, quer nos seus livros, onde não evitava o confronto com temas sensíveis, como no seu dia a dia, tendo ficado conhecido pelas suas duras críticas ao governo de Tony Blair, ao escritor Paul Theroux, de quem foi mentor, e ao romance de EM Foster “Passagem para a Índia” (Europa-América).

Macrocefalia e perturbações institucionais

Tal como as pessoas, as instituições podem padecer de perturbações, algumas conjunturais outras estruturais, mas todas afectando, de forma negativa, o seu funcionamento e a atmosfera psicológica entre os seus colaboradores. Vários factores concorrem e explicam essas perturbações, sendo a insuficiência de recursos, em sentido lato, o factor mais visível, na medida em que qualquer corpo para subsistir precisa ser alimentado.

STRIBILIN (13ª parte)

LXV CENA

O estado de Santiago, Cabo Verde

"O estado de Santiago não pode, portanto, ser classificado de bom"

A Comunidade Política e Cultural

A propósito do desaparecimento físico de Manoel de Oliveira, Inês de Medeiros[1] disse: "além da sua obra devemos recordar a pessoa que era, a sua luta intransigente pela liberdade criativa."