O senhor presidente da Câmara Municipal de São Miguel escreveu uma nota de esclarecimento sobre a compra de um carro de luxo para seu uso pessoal, onde me acusa de estar de conluio com Carla Carvalho, para, enquanto colaborador do diário digital Santiago Magazine, atacá-lo.
Em nota de esclarecimento dirigida à redacção deste diário digital, Herménio Fernandes justifica compra de carro de luxo - BMW X5 - e lança culpa sobre Carla Carvalho, professora universitária, e ex-candidata do PAICV nas eleições de 4 de Setembro do ano passado, em que ele Fernandes saiu vencedor com maioria absoluta. E é certamente por isso que deixa a seguinte recomendação: "Continuaremos na mesma senda porque a nossa missão é servir São Miguel". Está, pois, tudo dito e esclarecido
Trata-se do BMW ST – 35 – RP, de cor branca. Acaba de chegar ao concelho de São Miguel. O preço deste tipo de viaturas ronda entre os 80 mil a 120 mil euros. É pois uma viatura Top de Gama e destina-se ao uso pessoal do presidente da Câmara Municipal de São Miguel, Herménio Fernandes.
São 960 metros quadrados de terreno na zona de Prainha, o bairro mais nobre da capital do país. José Manuel Pinto Teixeira terá pago perto de 6 milhões de escudos, ao preço de 6 mil escudos o metro quadrado, mais as taxas.
Sem muitos rodeios, Euclides Silva, presidente da JpD, fala dos jovens cabo-verdianos, seus desafios e frustrações, neste exclusivo ao Santiago Magazine, defendendo que é preciso colocar os jovens no centro do processo de desenvolvimento, ciente de que “a jota não deve ser uma mera caixa-de-ressonância do partido e nem uma simples “dadora” de recados do partido”.
Esta infraestrutura de saúde, devidamente remodelada e ampliada vai ser inaugurada por Ulisses Correia e Silva, primeiro-ministro de Cabo Verde, no dia 25 de Julho, numa cerimónia que conta com a presença do ministro da Saúde, Arlindo do Rosário e do presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz, Carlos Alberto Silva.
Autoridade Reguladora das Aquisições Públicas (ARAP) promete mão firme aos prevaricadores da contratação pública cabo-verdiana. Mas exige melhores condições para exercer o seu trabalho com eficácia já a partir do próximo ano.