Os fundos OFID, da OPEC, e ORIO, da Holanda, vão financiar em 29 milhões de euros a construção do terminal de cruzeiros de São Vicente, anunciou hoje o Governo de Cabo Verde.
Diria que foi unânime o posicionamento favorável, na «generalidade», de todos os que intervieram no encontro realizado pelo Governo, no Palácio na Praia, com deputados, presidentes de câmara, dirigentes, técnicos, representantes religiosos e da sociedade civil, relativo a alguns elementos que enformam o esquema de regionalização que vem sendo apresentado pelo atual Governo.
A Empresa Nacional de Administração dos Portos de Cabo Verde (Enapor) registou no primeiro semestre de 2017 um “crescimento sustentado do movimento de mercadorias nos portos nacionais de 11,1%, um acréscimo de 111 mil e 763 toneladas de cargas em relação ao período homólogo de 2016”.
Em maré de protestos, manifestações, enfim queixas em relação áquilo que foi e está sendo mal resolvido para o desenvolvimento do seu cutelo, na opinião de quem os expressa, não é razoável, pela experiencia de muitos de nós que tem lidado com as formas com tem sido a implementação ou não dos projetos deste país, não expor as seguintes interrogações sobre o assunto, aqui em Santiago (ilha que por bem e por mal «não mexe» com projetos dos outros por mais estapafúrdios que julgar forem as suas argumentações daqueles que os defendem!):