“Nós vamos fazer outra coisa, vamos responsabilizar os autores financeiramente pelos prejuízos. Alguém tem de pagar pelo embargo de uma obra pública.” [[i]]
Cabo Verde tornou-se esta segunda-feira, 1 de julho, no segundo País Africano de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) a assinar o compacto lusófono específico com Portugal e o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), no valor de 470 milhões de dólares.
“Ele (ex-embaixador da União Europeia em Cabo Verde, José Manuel Pinto Teixeira) pagou pelo terreno 5 mil e 500 contos cabo-verdianos, 50 mil euros. Há terrenos que podem ir a concurso e há os que podem ser por ajuste direto”.
Em Dezembro de 2018 o Director-Geral e CEO da IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo, que congrega mais de 280 transportadoras em todo o mundo) chamou a atenção dos Estados para os cuidados a ter com a privatização dos aeroportos, seja por concessão, seja por venda de activos, e reforçou as críticas da IATA ao modo como as concessões são feitas no mundo.
A gestão da coisa pública requer um elevado sentido de pertença, do interesse público, do respeito pelas leis, pela transparência e pela satisfação coletiva. A administração pública é, pela sua natureza e fundamentos, uma atividade nobre, que vincula a nação e protege o cidadão na sua vida pessoal e familiar.
O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, anunciou esta quinta-feira, 28 de março, a intenção de duplicar o rendimento per capita até 2026 e colocar o país na lista dos dez pequenos países insulares mais bem cotados no Índice de Desenvolvimento Humano.
O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), alerta Cabo Verde para a necessidade de melhoria do quadro legal das privatizações, por forma a garantir os interesses do Estado nos novos acordo a serem firmados.