Um grupo de cabo-verdianos residentes nos Estados Unidos está a preparar uma homenagem ao embaixador extraordinário e plenipotenciário de Cabo Verde naquele país, Carlos Veiga.
Demorou apenas 5 horas a visita que ontem, quarta-feira, Marcelo Rebelo de Sousa e Jorge Carlos Fonseca efectuaram ontem à ilha Brava, mas foi suficiente para conquistar o coração do presidente português, que abre a possibilidade de regressar à ilha das Flores em breve... para passar férias.
Criado em 1971, Santa Cruz tem feito um percurso notável no seu processo de desenvolvimento. Portador de grandes potencialidades nos domínios da agricultura e pecuária, o concelho já albergou a maior infraestrutura agroindustrial do país, tendo sido ao longo dos anos considerado o celeiro de Cabo Verde, estatuto que a atual liderança quer resgatar, para garantir a centralidade de Santa Cruz no contexto do processo desenvolvimento nacional.
Ontem, terça-feira, ouvi na Rádio Nacional o debate semanal, “Direto ao Ponto”, entre representantes dos Partidos Políticos, no caso Carlos Monteiro (Deputado do MPD), João do Carmo (Deputado do PAICV) e João Santos Luís (Deputado da UCID).
O Secretário de Estado Adjunto do Ministro de Estado, Carlos do Canto Monteiro, preside esta quarta-feira, 30, em Lisboa, a convite do Secretariado Executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (SECPLP) e em representação da Presidência pro tempore da CPLP, a sessão solene de abertura do “Ano da CPLP para a Juventude”.
Júlio Correia, José Sanches, José Maria Fernandes da Veiga, José Maria Gomes da Veiga, Odailson Bandeira, Filomena Martins e Carlos Delgado, todos militantes e deputados nacionais nas fileiras do Partido Africano da Independência de Cabo Verde, resistem em responder à nota de culpa formulada pelo Conselho Nacional de Jurisdição (CNJ), no âmbito do processo disciplinar que este órgão do partido entendeu instruir por alegadamente terem violado os estatutos do partido, na sequência da discussão e aprovação da lei da regionalização do país.
A direcção da Associação Sindical dos Jornalistas de Cabo Verde (AJOC) classificou de “frágil e imperfeito” o sistema da democracia cabo-verdiana e acusou o Governo de “condicionar o trabalho dos jornalistas”, mediante a “instrumentalização dos órgãos públicos”.