No ato de apresentação das candidaturas do MpD à Câmara e Assembleia Municipal da Praia, que aconteceu a 22 de outubro, estavam em falta nomes de candidatos suplentes àqueles dois órgãos do poder local.
O presidente do Partido Popular (PP), Amândio Vicente, reprovou esta terça-feira, 29, as declarações do partido Chega, em Portugal, e diz que o seu líder André Ventura está ainda “atrelado à escravidão” da raça negra.
Prometendo “soluções concretas em áreas fundamentais, como o turismo, a agropecuária e a economia azul”, Valdino Rely Freire de Brito, candidato do PAICV à presidência da Câmara Municipal do Maio nas eleições autárquicas de dezembro próximo, quer sobretudo “construir uma ilha mais justa, próspera e sustentável, onde todos possam ter oportunidades de crescimento e desenvolvimento”, porquanto, na sua opinião, a gestão atual tem revelado “fragilidades significativas, como a falta de inovação, visão estratégica e a incapacidade para enfrentar os desafios da ilha,...
A candidatura do PAICV às eleições autárquicas em São Filipe entrou com um pedido de impugnação de, pelo menos, seis elementos das candidaturas do MpD e da UCID por alegada dívida para com o município.
Armindo Freitas, candidato do PAICV à presidência da Câmara Municipal de Santa Catarina de Santiago, não tem dúvidas de que é preciso “resgatar Santa Catarina da inércia económica, social e cultural em que se encontra há 16 anos,” defendendo que “é hora de termos uma Santa Catarina mais competitiva, mais produtiva, com mais oportunidades, mais crescimento, mais empregos aos jovens e adultos, mais riqueza e rendimentos para as famílias, mais parecerias público-privadas, mais investimento empresarial e mais justa inclusiva”.
Os desaires consecutivos de Korpu Rixu, muitos deles por incapacidade do próprio em agregar a militância, pela sua incontrolável infantilidade e por falta de visão política estratégica, estão a pôr os cabelos em pé das lideranças ventoinha que, à boca pequena, reconhecem que a desejada reconquista da Câmara Municipal da Praia é um caso perdido. Tomar a Praia custe o que custar já é apenas uma miragem!
Somada a contestação interna à generalizada contestação social ao governo, Ulisses Correia e Silva passa o seu pior momento desde que chegou à presidência do MpD e, nos bastidores, potenciais sucessores (que sempre andaram com ele ao colo) já afiam navalhas para, no momento oportuno, esfaquear pelas costas o chefe caído em desgraça. Ulisses vive dias cinzentos, já não lidera nada. Perdeu o partido e está à beira de perder o país!