No ano em que o mundo consagrou a morna, Cabo Verde abriu as fronteiras aos turistas estrangeiros, privatizou a companhia aérea, entregando-a a investidores islandeses e deixou os transportes marítimos nas mãos da empresa liderada pela portuguesa Transinsular.
O ministro da Administração Interna de Cabo Verde, Paulo Rocha, considerou esta quarta-feira, 4 de dezembro, que algum “mediatismo” e “exploração política” estão a aumentar o sentimento de insegurança da população além do pico de ocorrências nas últimas semanas na Praia.
Nesses últimos temos sido alvo de notícias de homicídios e alguns continuam tentando abafar o Sol com a peneira.
Sendo o narcotráfico um comércio ilegal e lucrativo de drogas tóxicas (ou narcóticos) a sua distribuição é feita com muito sigilo entre o grupo envolvido e, em certos casos com o aval de pessoas poderosas na sociedade.
"A segurança entendida como ordem pública e esforço comum na proteção física e da liberdade e propriedade da comunidade e de cada um dos seus membros foi, historicamente, a razão determinante da organização dos agregados humanos em Estado. O Estado não pode, pois, demitir-se dessa sua obrigação essencial de garantir segurança física e liberdade aos cidadãos residentes e às demais entidades instaladas no seu território".
A Polícia Judiciária emitiu há instantes um comunicado a afirmar que a morte do agente da Polícia Nacional, José Luis Correia, encontrado morto esta quarta-feira em Assomada, foi provocada por "hemorragia digestiva alta", segundo o laudo médico.
O Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca, pediu esta terça-feira, 5 de novembro, um reforço na resposta das Forças Armadas e da Polícia Nacional ao combate à delinquência urbana e ao crime organizado, admitindo “indícios de alguma insegurança” no país.