OITAVAS E DERRADEIRAS ANOTAÇÕES PARA A HONRA E A GLÓRIA DE ALGUNS VERDADEIROS E AUTÊNTICOS MORTOS IMORTAIS NOSSOS, DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS, COM ENLEVADA, SE BEM QUE SINTETIZADA, REMEMORAÇÃO DE OUTROS MAIÚSCULOS (RE) CRIADORES E (RE) INVENTORES DO NOSSO MUNDO CABOVERDIANO, AINDA E PARA TODO O SEMPRE DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS
SEXTAS E PENÚLTIMAS ANOTAÇÕES ELABORADAS, SISTEMATIZADAS E COMENTADAS EM MODO VAGAMENTE ENSAÍSTICO PARA A VEEMENTE E DESCOMPLEXADA LOUVAÇÃO DO COSMOPOLITA BILINGUISMO DO POVO CABOVERDIANO
1- A morte é tão estúpida que não consegue entender que há Grandes Homens em relação aos quais é sempre demasiado cedo para serem tornados “Finados”, posto que grandes obras, sociais, políticas, cívicas, jurídicas e poéticas podem ficar por concluir. É o caso do ilustre Dr. Felisberto Vieira Lopes, cujo brilhante percurso e altamente meritório trabalho que nos legou alguns querem ofuscar ou esmagar pela mentira.
A (in)segurança falou mais alto em 2019, mas no fim acabou por ser a Morna a pôr todo o país a cantar e a dançar com a sua elevação a Património Cultural Imaterial da Humanidade. Justiça, Sociedade, Cultura, Política e Economia são os sectores mais em destaque no país, no ano em que a seca voltou a massacrar o mundo rural. Ah, também elegemos a figura do ano.
O Ministro da Administração Interna mandou aposentar compulsivamente o superintendente da Polícia Nacional, Emanuel Spencer Lopes, por estar implicado, enquanto director do Centro de Formação policial, em casos de favorecimento nos concursos de promoção de sub-chefes, processo esse que foi anulado e encaminhado ao Ministério Público por haver “factos com relevância jurídica criminal”. O despacho do ministro acaba de ser publicado no Boletim Oficial nº 165 II série desta sexta-feira, 22.
O Governo decidiu anular os concursos de transição e promoção ao posto de 2º de subchefe na Polícia Nacional por considerar que houve favorecimentos durante o processo. Um comunicado da PN indica ainda que o director do Centro de Formação já foi demitido e que o caso queixa na Procuradoria Geral da república por haver “factos com relevância jurídica criminal”.