A Comissão Política do MpD, reunida neste final de sábado, 17, confirmou Abraão Vicente como o candidato do partido para as autárquicas deste ano na Praia. Mas a maior novidade é a escolha do vereador Jacinto Horta para concorrer em Santa Catarina de Santiago como cabeça-de-lista para Câmara Municipal, em vez da actual presidente, Jassira Monteiro, que tinha mostrado disponibilidade para avançar. Mudança também em Tarrafal de São Nicolau, enquanto Ribeira Grande de Santo Antão, Ribeira Brava, Santa Catarina do Fogo e Tarrafal de Santiago estão ainda por definir.
O actual presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz, Carlos Silva, confirmou hoje que vai recandidatar-se à presidência da autarquia santiaguense para um terceiro mandato nas eleições autárquicas deste ano.
O actual presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz, Carlos Silva, confirmou hoje que vai recandidatar-se à presidência da autarquia santiaguense para um terceiro mandato nas eleições autárquicas deste ano.
Em Santiago Norte, com excepção do edil de Santa Cruz, Carlos Silva (PAICV), assim como José dos Reis, Tarrafal, do PAICV, os autarcas Jassira Monteiro, Santa Catarina, Ângelo Vaz, São Salvador do Mundo, Carlos Vasconcelos, São Lourenço dos Órgãos, e Herménio Fernandes, São Miguel, todos do MpD, já mostraram disponibilidade para continuarem à frente dos destinos dos respectivos municípios.
O Presidente da República manifestou-se hoje preocupado com a problemática da segurança alimentar no país, sobretudo das populações mais vulneráveis, pelo que pediu que se tome atenção para que se possa melhorar a qualidade de vida das pessoas.
O actual presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz, Carlos Siva, afirmou à Inforpress que ainda não decidiu se será ou não recandidato ao cargo para mais um mandato nas próximas eleições autárquicas de 2024.
A comunidade bissau-guineense radicada em Cabo Verde parece ser a mais numerosa das comunidades estrangeiras residentes nas ilhas sahelianas e, especialmente das comunidades africanas presentes desde os meados dos anos oitenta do século XX na paisagem e no dia a dia das ilhas de Cabo Verde e das suas gentes. A sua presença fez com que o caboverdiano das ilhas se visse obrigado a confrontar-se, com um outro que nele despertava sentimentos contraditórios: por um lado, de empatia pelos comuns sofrimentos e vulnerabilidades; por outro lado, de estranheza e, até, de repulsa, de xenofobia e...