Palavras de Virgínia Dias, cabo-verdiana, emigrante em Portugal há 18 anos, activista social e política, candidata municipal nas eleições autárquicas de 2017 no concelho de Seixal pelo Partido Socialista. Partilha com Santiago Magazine os desafios e as oportunidades de participar do “espaço público e político” enquanto mulher e emigrante em Portugal.
O encontro acontece hoje e a caravana de emigrantes e jovens descendentes de cabo-verdianos do Brasil e da Argentina é composta por membros da Associação Cabo-verdiana do Brasil - São Paulo – Brasil; Asociación Cultural y Deportiva Caboverdeana de Ensenada – Argentina;Sociedad de Socorros Mutuos “Unión Caboverdeana” de Dock Sud – Argentina.
Ulrika Richardson, coordenadora residente das Nações Unidas em Cabo Verde (ONU) pede atenção especial do Governo no combate à pobreza e ás assimetrias regionais. Este é o principal resultado do encontro entre o ministro das Finanças, Olavo Correia, e esta diplomata ocorrida esta semana na Praia, no âmbito das audições de preparação ao Orçamento de Estado 2018.
Em maré de protestos, manifestações, enfim queixas em relação áquilo que foi e está sendo mal resolvido para o desenvolvimento do seu cutelo, na opinião de quem os expressa, não é razoável, pela experiencia de muitos de nós que tem lidado com as formas com tem sido a implementação ou não dos projetos deste país, não expor as seguintes interrogações sobre o assunto, aqui em Santiago (ilha que por bem e por mal «não mexe» com projetos dos outros por mais estapafúrdios que julgar forem as suas argumentações daqueles que os defendem!):
O novo livro de José Luíz Tavares é uma espécie de “narração de um percurso biográfico” de um “sujeito que gostaria que fosse o José Luíz Tavares”. Vai ser lançado esta quarta-feira, 12, na Praia.
Esta actividade, em que participam várias escolas de artes-marciais da capital do país, bem como do concelho de Santa Cruz, surge como um alerta para a solidariedade e a paz social nesta era conturbada e de muita violência.
Após a organização da segunda Assembleia Geral da Juventude para a Democracia (JpD), que elegeu os novos dirigentes nacionais, nos dias 02 e 03 de junho, agora é a vez da renovação dos mandatos das coordenações concelhias. Algo que começa a acontecer a partir do dia 16 de julho. Pela primeira vez, estas eleições irão acontecer em Assembleias Concelhias (AC), com a apresentação e discussão das moções de estratégia global e outros documentos importantes no desempenho das tarefas que lhes são atribuídas pelos estatutos da JpD.