Governo adverte para consequências da “diabolização” da Binter

O Governo admitiu esta quarta-feira, 4 de março, no parlamento, a introdução da obrigação do serviço público nas ligações aéreas interilhas, subsidiadas pelo Estado, mas advertiu para as consequências da “diabolização” da Binter, a única companhia que assegura esses voos.

Primeiro navio da CV Interilhas chega ao porto do Mindelo e inicia viagens em fevereiro

A CV Interilhas, concessionária do serviço de transportes marítimos de passageiros e cargas em Cabo Verde, anunciou esta terça-feira, 28 de janeiro que chegou ao país o seu primeiro navio, batizado de Chiquinho BL, que inicia viagens em 18 de fevereiro.

Governo vai lançar novo concurso para concessão dos portos

O novo ministro da Economia Marítima, Paulo Veiga, disse esta sexta-feira, 10 de janeiro, após tomar posse, que o Governo vai lançar ainda durante o primeiro semestre do ano o concurso público internacional para a concessão dos portos do país.

José Gonçalves. Cabo Verde ainda não é accionista da Binter

O Governo disse esta quarta-feira, 8, que ainda não é accionista da Binter CV, contrariamente ao que esteve previsto aquando da entrada da empresa espanhola no mercado aéreo doméstico de Cabo Verde, em 2016.

São Nicolau. Deputado do MPD serve o seu partido e abandona São Nicolau

Os Deputados são eleitos na altura das eleições legislativas, encabeçando as listas dos partidos políticos pelos dez (10) círculos eleitorais existentes no país, por um mandato de cinco (5) anos, como determina a Lei Cabo-verdiana.

O melhor e o pior de 2019. Segurança no ralo, Morna no auge

A (in)segurança falou mais alto em 2019, mas no fim acabou por ser a Morna a pôr todo o país a cantar e a dançar com a sua elevação a Património Cultural Imaterial da Humanidade. Justiça, Sociedade, Cultura, Política e Economia são os sectores mais em destaque no país, no ano em que a seca voltou a massacrar o mundo rural. Ah, também elegemos a figura do ano.

2019. O ano da morna e da agitação nos transportes de Cabo Verde

No ano em que o mundo consagrou a morna, Cabo Verde abriu as fronteiras aos turistas estrangeiros, privatizou a companhia aérea, entregando-a a investidores islandeses e deixou os transportes marítimos nas mãos da empresa liderada pela portuguesa Transinsular.