Por entrelinhas, crê-se que este país é um caso de estudo. Um país que se reinventa todos os dias, ao gosto dos políticos e das suas invenciones mais escabrosas.
Ambiente formidável, ar puro, traços específicos e magníficos, de uma conjugação harmoniosa entre várias linhas dos contornos que parecem um rabiscado suave e cuidadoso. A essência do filosofar o belo se faz numa interpretação silenciosa, à medida que se prossegue contemplando às lindas curvas das orlas litorâneas, os mantos brancos que se formam ao longo da água azul e cristalina quando se escuta o soneto nos rebombar das ondas, nas outras perspetivas, os traçados imperfeitos que unem “kobon, ladera, e kutelu”, ainda os passos firmes em terra agreste de gente...
Operadora justificou no sábado, 24, o cancelamento dos voos para São Nicolau, alegando que a pista do aeródromo foi reduzida, não permitindo operações a ATRs. A ASA desmente.
O arquipélago da Madeira fica, em linha recta, a 1.992 kilómetros ou 1.238 milhas de distância de Cabo Verde. Como cabo-verdiano a viver na Madeira há 15 anos, nunca me senti tão afastado da minha terra e não fossem as redes sociais, as novas formas de estar mais perto, mesmo estando longe, quase que seria como há 50 ou 100 anos. Um exagero, é verdade, mas são sentimentos de quem se sente tão perto, mas está tão longe.
Exibir dentes afiados não serviram para nada ao tubarão ante um adversário pastilha elástica – encolhia-se e estendia-se no relvado astutamente. E foi Cabo Verde a levar uma mordida de três pontos.