Judite Nascimento, Artur Furtado, Eurídice Monteiro e Corrine Almeida são os quatro candidatos à eleição reitoral da Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), agendada para o próximodia 19 de Janeiro - a campanha eleitoral arrancou esta terça-feira, 9.
A Universidade Pública de Cabo Verde (Uni-CV) vai a votos no próximo dia 19 de Janeiro. Os docentes vão as urnas neste dia. Nos termos estatutários, o reitor é eleito por escrutínio secreto de entre docentes doutorados com pelo menos três anos de experiencia docente de investigação e/ou com experiência de gestão no Ensino Superior em Cabo Verde. Contudo, a participação dos estudantes se afigura, como sempre, irrelevante e não conta para o “jogo académico”.
Reitora da Uni-CV, e candidata à sua própria sucessão nas eleições do próximo dia 19 de Janeiro, fala, sem tabus, sobre a sua liderança, o presente e o futuro da Universidade pública e reage às críticas de que é alvo.
Corrine Almeida, Doutorada em Ecologia dos Recursos Marinhos Vivos, professora da Universidade de Cabo Verde (UniCV), Pólo do Mindelo e candidata ao cargo de Reitora nas eleições de Janeiro Próximo, traça neste exclusivo ao Santiago Magazine as linhas gerais do seu projecto de candidatura, ciente de que é necessário rebeldia para “instigar uma nova cultura. Uma cultura de participação de todos, no presente e na construção da Universidade de Cabo Verde”.
Garantir a autonomia do pólo universitário de São Vicente é uma das três prioridades de Eurídice Monteiro, candidata ao cargo de Reitora da Uni-CV nas eleições que acontecem no dia 19 de Janeiro. Saiba tudo o que ela pensa da universidade pública nesta entrevista.
Artur Furtado, candidato ao cargo de reitor da Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), nesta entrevista exclusiva ao Santiago Magazine, propõe uma “liderança baseada na humildade, no respeito pelas pessoas e na valorização de recursos e capacidades”, porque sonha com uma universidade alinhada com os grandes desafios do país.
Luis Filipe Tavares afirma que a diplomacia cabo-verdiana terá de se especializar na chamada economia azul para que o país possa produzir a investigação científica e ajudar a encontrar soluções para os problemas de desenvolvimento. Por isso, defendeu, temos que nos virar para o mar.