Antes de tudo, uma mea culpa. Ulisses Correia e Silva tardiamente – porque sempre foi chamado a capítulo sobre esta questão – “assume”, na prática, que falhou num Executivo demasiado enxuto (12 ministros e nenhum secretário de Estado) e decide então engrossar a estrutura do seu Governo, a ver se a máquina entra na potência que o seu programa exige para até final do mandato. E de uma assentada entram oito, o que salta logo à vista tendo em conta a ideia inicial (referida quase como imutável) de um Governo curto e eficaz.
Carlos Anjos alegou razões pessoais para pedir a demissão do cargo, oito meses depois da sua nomeação.
No mesmo dia que confirma a demissão do director-geral do Turismo, o Governo anuncia, em comunicado, a abertura de um inquérito em relação à 1ª Gala dos Cabo Verde Tourism Awards.
Anteontem, o José, aquele de Pedra Barro de Santa Catarina, ex-Líder do PAICV e ex-Primeiro-ministro de má memória de Cabo Verde, sem nenhuma desenvoltura intelectual e numa clara estratégia agressiva de mediatização da sua pessoa, publicou mais um post no Facebook.
O ministro da Economia e Emprego anunciou hoje, no Mindelo, que as autoridades chinesas já confirmaram a viabilidade do estudo preliminar do projecto da Zona Económica Especial para a Economia Marítima, a localizar-se em São Vicente.
A bancada do grupo Onda Independente para Avanço do Maio (OIAM) diz-se indignada com os Governos local e central. O motivo: o atraso na resolução do problema dos transportes para a Ilha. Porque as promessas eleitorais não estão sendo cumpridas com elevados custos financeiros e emocionais para a ilha.
Final do primeiro ano de mandato, época de se fazer o balanço. Em exclusivo para o Santiago Magazine, José Alves resume o que foi feito e o que ainda falta por fazer à frente da Camara Municipal de Santa Catarina de Santiago, num clima de confiança, porque como diz, reina uma “relação positiva, real e de muita transparência entre as bancadas municipais”.