O governo de Cabo Verde quer conseguir dos parceiros internacionais perdões parciais da dívida pública, assumindo o compromisso de reinvestir esses valores em setores que promovam o desenvolvimento, declaou à agência Lusa o ministro das Finanças, Olavo Correia.
O Governo angolano prevê captar 6,721 biliões de kwanzas (23 milhões e 800 mil euros) de dívida pública em 2018, totalizando 54 milhões e 500 mil euros de endividamento até final, segundo prevê o Plano Anual de Endividamento (PAE).
O chefe de Estado guineense, José Mário Vaz, vai auscultar esta terça-feira, 30, os partidos políticos com assento parlamentar, logo nas primeiras horas do dia, e à tarde, pelas 16h00, reúne-se com o Conselho de Estado.
Quem o diz é o vice-primeiro ministro e ministro das Finanças, Olavo Correia, garantindo que o Estado de Cabo Verde está apostado em garantir a transparência na gestão da coisa pública, com a consequente responsabilização de eventuais incumpridores.
Depois de dois dias de debate na especialidade, o Orçamento do Estado (OE) para o ano económico 2018 foi aprovado hoje, 13, na globalidade pelo Parlamento cabo-verdiano.
Artur Furtado, candidato ao cargo de reitor da Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), nesta entrevista exclusiva ao Santiago Magazine, propõe uma “liderança baseada na humildade, no respeito pelas pessoas e na valorização de recursos e capacidades”, porque sonha com uma universidade alinhada com os grandes desafios do país.
Tal como o líquido que vende, a empresa Águas de Santiago (AdS) precisa urgentemente tornar-se potável. Já nem os donos da empresa (Câmaras Municipais) se entendem: enquanto Clemente Garcia, autarca de São Domingos que preside a associação dos Municípios da ilha, nega sequer a existência do relatório das Finanças, Beto Alves, edil de Santa Catarina e presidente da Assembleia Geral da AdS, assume o documento e anuncia mudanças na administração da empresa. Caricato, não?