Judite Nascimento. "As críticas à qualidade do Ensino Superior são vazias ou então baseadas em perceções pessoais"

Reitora da Uni-CV, e candidata à sua própria sucessão nas eleições do próximo dia 19 de Janeiro, fala, sem tabus, sobre a sua liderança, o presente e o futuro da Universidade pública e reage às críticas de que é alvo.

Eurídice Monteiro. “A Uni-CV está virada para seu próprio umbigo”

Garantir a autonomia do pólo universitário de São Vicente é uma das três prioridades de Eurídice Monteiro, candidata ao cargo de Reitora da Uni-CV nas eleições que acontecem no dia 19 de Janeiro. Saiba tudo o que ela pensa da universidade pública nesta entrevista.

Na pasaji di dia Internasional di Língua Maternu

Igualdadi di kriolu ku purtugês, sta salvaguardadu desdi prumeru Konstituison di Repúblika di Kau Berdi. ( nº 2 di artigu 216º). Simé kel dizeju li, ki tomadu desdi indipendénsia, inda ka bira si. Di fora alguns kolókiu ku proposta di skrita ki ba ta parsi, sikré ku izisténsia di literatura na kriolu, di txéu trabadju sentífiku pa diskrison ku análizi di kes diferenti variedadi di língua kau-verdianu, ofisializason, padronizson ku nxinu di kriolu inda ka realidadi.

O grande PUXÃO de ORELHAS

Reza assim um dos parágrafos do roteiro da visita presidencial de Jorge Carlos Fonseca, Presidente de Cabo Verde, ao meu país -, onde trabalho, onde resido e onde nasci, mas pouco tempo relativo ainda vivi -, publicado na página oficial da Presidência da República de Portugal. O realce em letras maiúsculas é meu.

Festiva do Livro Morabeza custa 100 mil euros

A Morabeza-Festa do Livro arranca hoje, na Cidade da Praia, com formações sobre a internacionalização da literatura cabo-verdiana e o lançamento da reedição da obra de Eugénio Tavares. O evento, que vai até 5 de Novembro, está orçado em 100 mil euros e promete envolver cerca de 40 escritores.

Os erros e gralhas nos manuais são sintomas... não o problema

A sociedade cabo-verdiana, inadvertidamente, delega completamente ao Estado a cara decisão de fazer o que entende nas escolas. Logo, alguns agentes do Estado, com poder de decisão, têm-se habituado a decidir sem escutar ninguém.