Jorge Carlos Fonseca admitiu esta terça-feira, 22, poder visitar a Guiné-Bissau, na qualidade de presidente em exercício da CPLP, depois de consultas internas que não excluem os partidos políticos e se não houver objecções por parte dos principais protagonistas políticos guineenses.
O Presidente da República além de ser o garante da unidade da Nação e do Estado e a integridade do território, está também suposto a desempenhar o papel de VIGIA E GARANTE do cumprimento da Constituição.
Tendo granjeado a sua independência à 12 de julho de 1975, deu-se a emergência de um Estado totalmente novo e inexperiente em matérias de política interna e externa, uma situação que exigia sensibilidade por parte dos seus protagonistas. Na jovem história da diplomacia de São Tomé e Príncipe, e pela sua dimensão geográfica, o país sempre se assumiu como um microestado que, entre recuos e avanços, vem dando passos significativos no seu processo de desenvolvimento. É evidente que para tal processo de desenvolvimento, a estratégia de política externa é um mecanismo...
LAMENTAVELMENTE, NÃO HOUVE MUDANÇA DE GOVERNO EM 2016, MAS SIM MUDANÇA DE GOVERNANTES. NÃO FOI PARA ISTO QUE O POVO VOTOU.
É uma questão pertinente que muito se coloca depois de o líder Obama, de descendência Afro-Americana, ter desempenhado um dos mais altos cargos executivos pretendido mundo, que é nem mais nem menos ser presidente dos E.U.A- a maior potência mundial nos dias que ocorrem. Por outro lado avista-se o continente Africano com 500 anos depois da colonização, contínua sem sucesso, afundado na ditadura politica, no nepotismo, na falta de transparência, na violação dos direitos básicos do homem, e no apropriarem-to do poder. Um continente onde as pessoas te perguntam com tom altivo:...
No ano de 1972, ainda em Mindelo, um mulato bem-educado, natural da ilha de Santiago e com menos preconceitos machistas do que vontade de vencer na vida, aceita, de um oficial português, a proposta de emigrar para Lisboa, para trabalhar como cozinheiro.
"Premissas no indicativo não permitem conclusões no imperativo" (Henri Poincaré)