A revolução científica é sem dúvida um marco na história da humanidade, ela teve o seu apogeu no século XVII, a onde ganhou a sua configuração sólida principalmente com o Galileu Galileia, Newton, Kepler, etc. e se prolonga até a atualidade, inovando e revolucionando. Após vários séculos desde que ocorreu a revolução científica, hoje encontramos numa era digital, todavia há nações que desvalorizam o conhecimento científico. Está desvalorização atinge vários patamares, desde o desconhecimento que se traduz numa falta de cultura geral, até a falta de investimentos,...
A plataforma de gelo Amery, localizada na na Antártica, acaba de produzir seu maior iceberg em mais de 50 anos. O bloco de gelo que se libertou tem o dobro do tamhano da ilha de Santiago e move-se em direcção ao ocidente.
O Ministério Público acusou os 11 cidadãos russos detidos no Porto da Praia, em Janeiro deste ano, com cerca de 10 toneladas de cocaína, no âmbito da operação ESER. Os individuos vão responder por de crime de tráfico de estupefacientes agravado, em co-autoria material e concurso real e crime de adesão à associação criminosa.
O Governo espera que “o grosso dos investimentos” nos aeroportos em 2019 provirão de parcerias publico-privadas, disse o ministro da Economia e Emprego, José Gonçalves.
Numa altura em que a regionalização é tema de capital importância política no país, importa reflectir sobre o municipalismo em Santiago. Ou, dito de outro modo, como as câmaras municipais, pelo menos em Santiago Sul, podem criar sinergias e crescer sem competir entre si.
Este texto é a versão integral da intervenção feita por José Luis Hopffer Almada por ocasião da realização pela Associação Caboverdeana de Lisboa do jantar literário de homenagem a Germano Almeida, no dia 16 de junho de 2018, Prémio Camões 2018, na presença do galardoado e familiares, do Embaixador e da Embaixatriz de Cabo Verde em Portugal, do Presidente da Direcção da Associação Caboverdeana, dos membros dos órgãos sociais da mesma Associação e dos numerosos participantes da mesma sessão cultural.
Conheci o Carlos Vaz nos miraculosos anos oitenta do século passado, na cidade da Praia. Digo miraculosos porque foram tempos muito especiais, irrepetíveis na sua especificidade epocal. Desde logo, pela sua efervescência e pelos sinais de mudança que deles evolavam. Esses sinais eram por demais visíveis não só na vivacidade pós-laboral dos debates na Praça Grande da Cidade da Praia, onde se reunia a nata dos quadros cabo-verdianos recém-regressados dos estudos, no cada vez mais assíduo convívio com os panfletos nocturnos e na proliferação de grupos e movimentos...