A Polícia Judiciária portuguesa (PJ) anunciou esta segunda-feira, 8, a detenção de mais três suspeitos de envolvimento nos acontecimentos que levaram à morte do estudante cabo-verdiano em Bragança, a 31 de dezembro de 2019, elevando para oito o número de detidos.
O Diretor da PJ portuguesa confirmou esta sexta-feira, 17, a detenção ontem de cinco suspeitos da morte do estudante cabo-verdiano Luís Giovani. Estão indiciados por homicídio qualificado, são residentes em Bragança e não têm cadastro. Porém, a PJ lusa rejeita ter havido crime racial.
O Governo reagiu com “naturalidade e satisfação” à detenção de cinco suspeitos envolvidos na morte de Luís Giovani, informação que foi avançada pela Polícia Judiciária portuguesa.
Um dos representantes da comunidade cabo-verdiana em Bragança, Oscar Monteiro (foto), pediu esta terça-feira, 7 de janeiro, “calma” aos conterrâneos, com a convicção de que vão ser encontrados e punidos os responsáveis pela morte do estudante Giovani Rodrigues.
O Governo português lamentou este domingo, 5 de janeiro, a "barbara agressão" que resultou na morte de um estudante cabo-verdiano em Bragança, deixando garantias de que os responsáveis serão identificados e levados à justiça.
O bispo de Bragança-Miranda, José Cordeiro, divulgou esta segunda-feira, 6 de janeiro, que vai associar-se à marcha solidária silenciosa marcada para sábado em Bragança em homenagem ao estudante cabo-verdiano que morreu no dia 31 de dezembro.