O presidente da Câmara Municipal do Porto Novo contestou hoje as acusações sobre a corrupção na autarquia de que foi alvo pela presidente da Comissão Política Regional do PAICV em Santo Antão e prometeu processar Elisa Pinheiro.
A presidente da Comissão Política Regional do PAICV (posição) em Santo Antão declarou hoje que os porto-novenses estão “a pedir socorro” perante a “situação de falta de transparência e rigor” na Câmara Municipal do Porto Novo.
O edil porto-novense, Aníbal Fonseca, disse hoje que “não existe e não existirá na Câmara Municipal do Porto Novo qualquer esquema de corrupção ou utilização indevida de recursos municipais”.
Num comentário na página de facebook da RTC sobre indícios de corrupção na Câmara do Porto Novo aparece a informação de que o mesmo "foi removido pelo NOSi, por determinação do Governo de Cabo Verde" e a imagem deste alegado acto de censura está a circular redes sociais com vários internautas a fazerem referência à Conferência do Sal sobre Liberdade e Democracia. O administrador da emissora estatal, Victor Varela, garante que foi o autor, Terra Longe, que escreveu o texto para dar ideia de que foi censurado.
Santiago Magazine denunciou e a Câmara Municipal do Porto Novo, primeiro, e a vereadora Maísa Pinto, a seguir, vieram a público desmentir a notícia, ameaçando levar a tribunal “os implicados” na divulgação da matéria. Só que, para além de alegadamente receber na sua conta bancária particular propinas pagas pelos pais e encarregados de educação das crianças do jardim infantil administrado pela Câmara Municipal, Maísa Pinto, terá comprado terreno com dinheiro da autarquia, facturado a Câmara por trabalhos inexistentes e recebido ajudas de custos para falsas deslocações ,...
A vereadora da Câmara Municipal do Porto Novo Maísa Pinto disse hoje estar a ser vítima de uma “cabala forjada” ao ser acusada de corrupção na gestão do jardim infantil “O Ninho”, que é gerido pela autarquia.
A vereadora da Câmara Municipal Municipal do Porto Novo, Maísa Pinto, está sendo acusada de corrupção, por alegamente estar a usufruir das receitas do Jardim de Infância, O Ninho, em proveito próprio, acusações essas que a mesma considera "totalmente falsas e infundadas", negando qualquer envolvimento na gestão dessa estrutura de educação da pequena infância.