....pedir honestidade, ou coragem, ao Ulisses, é pedir demais. Um líder que convoca os militantes para abertura do ano político e quando sobe ao palco ignora completamente o programa do evento e só fala do Francisco Carvalho e da Câmara da Praia, não é honesto e muito menos corajoso. Enfim, um evento para esquecer e um político para ser apeado do poder o mais urgente possível!
A classe política em Cabo Verde está voltada à manipulação das pessoas para garantir votos, sem se importar com o bem-estar da população. A corrupção é galopante, e os planos parecem ser voltados para manter os cabo-verdianos na pobreza. É necessário que todos os cidadãos se unam para retirar este governo do poder e buscar um futuro melhor para Cabo Verde. Este governo deve cair, pois continuar no poder só agravará a situação, levando o país a um ponto de não retorno. É hora de agir, antes que seja tarde demais.
As autoridades cabo-verdianas apreenderam cerca de 33 mil munições ilegais nos últimos seis anos em encomendas enviadas para o país e este crime continua a ser uma preocupação do Governo, disse hoje o ministro da Administração Interna.
Privatizaram TACV por nada. Apesar de todos os seus ativos, venderam 51% do TACV por menos do que o valor de 2 a 3 casas em Prainha sabendo que somente os direitos de voo para os EUA são mais do que o valor pelo qual venderam a companhia aérea. Não sabemos até à data se o governo recebeu algum dinheiro da venda porque o processo foi marcado com uma certa intransparência. O que sabemos são as promessas: 5 aviões imediatamente e 11 aviões alguns meses depois. Não tínhamos COVID-19 até 2020!? Alegaram que a privatização era o melhor negócio para Cabo Verde. Afirmaram ter resolvido...
A líder do PAICV afirmou hoje que o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, falhou nos seus compromissos mais emblemáticos, apontando as falhas no sector dos Transportes como uma das maiores evidências de uma “desastrosa governação”.
A deliberação do Conselho de Administração de Empresa Nacional de Aeroportos e Segurança Aérea (ASA), de 8 de abril, cujo teor Santiago Magazine teve acesso, decide suspender contratos de trabalho para vigorar de 1 de maio a 30 de junho (dois meses); suspensão de subsídios e gratificações por tempo indeterminado, com efeitos a partir de 1 de abril; redução dos salários do pessoal dirigente em 30% e 20%, com efeitos de 1 de maio a 31 de julho (três meses).
No cumprimento de um dever de consciência e de prestar serviço a Cabo Verde, nos apresentamos, novamente, ao escrutínio dos Militantes e Simpatizantes do PAICV, para uma renovada confiança face aos imperativos que se colocam ao contínuo fortalecimento do nosso Partido.