A pergunta da discórdia não é apenas uma falha de um professor ou de uma comissão de exames. É um sintoma claro de um sistema que precisa de mais vigilância, mais debate e, sobretudo, mais respeito pela complexidade do passado e mais competência da parte de seus gestores. Se queremos formar cidadãos livres e críticos, a História deve ser ensinada com fontes plurais, vozes contraditórias e narrativas abertas — e nunca como uma lição ditada pelo poder do momento.
Nesta república arquipelágica, o mar liga e desliga; a política une e desune. Sim, a política... a mesma que, há mais de 500 anos, nos mata a fome. A política, hoje, é pulseira do nosso terrorismo judiciário: perseguem um articulista, cidadão honesto, apenas por analisar a postura política do ex-Presidente da Assembleia Nacional, e tratam com leniência a máfia e a corrupção — corrompidamente enrolados um no outro, com processos-crime compassivos com à máfia dos terrenos agendado/desagendado para julgamento — marcados apenas para mandar “recados”. Imaginem a quem? À...
A segurança social é, antes de tudo, um instrumento de estabilidade nacional e dignidade humana. Os desafios que se colocam ao sistema em Cabo Verde exigem uma abordagem prudente, técnica e participativa, orientada para garantir a continuidade dos direitos sociais, o equilíbrio financeiro e a confiança dos cidadãos. Reformar a segurança social não é uma escolha política de curto prazo. É uma decisão estratégica de longo alcance, que exige visão, coragem e compromisso. Manter tudo como está é, na verdade, condenar o futuro a uma rutura inevitável.
A incorporação de uma visão “feminista” na política do Estado não implica apenas a introdução de um corpo normativo de reorientação da prática política ligada aos princípios éticos de paz, justiça global, direitos humanos e desenvolvimento sustentável, reforçamos a ideia que neste arquipélago, quando falamos sobre a “política feminista”, referimos nos à ideia de posicionar a igualdade de gênero como verdadeiro objectivo estratégico para o desenvolvimento socioeconómico.
O Governo pode controlar aviões, mas não deve tentar pilotar o país à margem da legalidade. Se a sociedade civil e os órgãos de comunicação social não levantarem voo agora, corremos o risco de ver os direitos fundamentais aterrados por decreto. Não é demais salientar que quando o Estado usa a força da lei para contornar a própria legalidade, todos perdemos. É nosso dever erguer a voz, antes que o silêncio se torne norma e os direitos, exceção. Está mais do que evidente que este Governo (e o MPD) não requisitou apenas pilotos — REQUISITOU O SILÊNCIO. Cabe-nos, EM ALTO E...
O Presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou hoje em Singapura, onde participa num fórum sobre segurança e defesa, que o reconhecimento de um Estado palestiniano "não é apenas um dever moral, mas uma exigência política".
O Presidente da República, José Maria Neves, enviou hoje uma carta de felicitações a Francisco Carvalho pela sua eleição como novo Presidente do PAICV, este domingo, 25.