Em Conferência de Imprensa na capital do país, esta segunda-feira, 4 de março, o PAICV reage ao processo de venda da transportadora aérea nacional – TACV - afirmando que Cabo Verde está perante o “Governo mais intransparente da República". O maior partido da oposição faz, neste particuçar, referência às cláusulas de confidencialidade firmadas com a Icelandair, à relutância do Governo em divulgar o contrato e os valores em causa no negócio e à violação da lei das privatizações.
Na semana em que a Oposição no Parlamento questionou o Governo sobre o estado da comunicação social, Carlos Santos, presidente da Associação dos Jornalistas de Cabo Verde, que também é sindicato da classe, faz o diagnóstico do sector, prognosticando tempos difíceis até o fim do mandato deste Executivo, alertando que “nenhum Governo deveria assenhorear-se da RTC como uma coutada, é um serviço público.”
A apreciação que se impunha sobre intervenções na Praia, no quadro da conversa da Pró-Praia com o presidente da Câmara Municipal da Praia (CMP), Óscar Santos.
Este governo foi incapaz de concretizar qualquer política relevante e reforma estruturante no país.
Duas notas prévias. (i) A comunicação social privada não está à venda. Ela não se vende. Jamais! (ii) O INE é uma instituição do Estado de Cabo Verde, trabalha com dinheiro do Tesouro Público, para servir os cabo-verdianos. De modo que, os dados produzidos pelo INE não são do INE e nem de outra entidade qualquer, seja governo, seja ministro, seja João da esquina, mas sim do Estado de Cabo Verde, e logo, desta nação, deste povo. Para que fique claro!
O primeiro-ministro de Cabo Verde, José Ulisses Correia e Silva, classificou hoje a sua visita a Paris, à procura de investimento para o Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável do país, como uma aposta ganha.
O ministro das Finanças afirmou hoje que o Governo está a trabalhar para integrar Cabo Verde na rede global das TIC e fazer do país um “hub de tecnologias” visando garantir o acesso de todos às TIC.