O Movimento de Resgate da Ordem dos Arquitetos (MROAC) entende que o antigo bastonário da OAC, César Freitas, teria cometido peculato sobre o património da classe em valores superiores a 40 mil contos, e em carta endereçada à ministra das Infraestruturas, Habitação e Ordenamento do Território, cujo teor Santiago Magazine teve acesso, exige ao governo o relatório de auditoria que a atual direção da ordem teria solicitado ao Ministério das Finanças desde abril de 2018.
De algum tempo para cá, tenho acompanhado com muita atenção a novela dos terrenos da CMP, sempre dando o beneficio da dúvida á CMP, mas nunca pensei que a minha família na pessoa da minha mãe Fatima Leonor Fernandes Barbosa Rodrigues Nunes mais conhecida por Fatinha seria arrastada para essa novela.
Até provas em contrário, tudo indica que Óscar Santos não tem agido de forma igual para casos iguais, como, de resto, recomenda a lei. E se se estiver perante vários pesos e várias medidas, certamente a cidade da Praia está sendo dirigido por um cidadão brincalhão. Porque, conhecendo o seu papel e não o exercendo com justiça e justeza em todas as circunstâncias, Óscar Santos estará a brincar com a boa fé e a simplicidade que caracterizam o santiaguense. E isto, sendo verdade, é no mínimo grave!
Os proprietários de terrenos nas zonas de Veneza e Ponta Verde, no município de São Miguel, em Santiago, já pediram o embargo das obras de requalificação da orla marítima de São Miguel, alegando “uso indevido” da propriedade privada.
O casal Murgia – Kathia Murgia e Daniele Murgia – procurou Santiago Magazine para denunciar um caso que considera de omissão e abuso do poder por parte da Câmara Municipal da Boa Vista, com prejuízos avaliados em cerca de 4 mil contos, entre os investimentos já realizados e a ausência de rendimentos, sem contar os danos psicológicos e morais.
O Partido Popular (PP) exige a demissão do ministro de Saúde e acusou a Justiça cabo-verdiana de falta de imparcialidade, considerando “preocupante” a questão da segurança pública no país.
Hermenegildo Silva, emigrante e empreendedor, comprou 820 m2 de um terreno na zona marginal de Palmarejo Baixo para construir um hotel, mas a Câmara Municipal decidiu vender uma área à sua frente que lhe corta acesso e vista para o mar. Mesmo com o pedido de embargo feito contra a nova obra, a autarquia continua irredutível, pelo que o emigrante já admite suspender o projecto hoteleiro e regressar à Suiça.