Comemora-se hoje o dia dos Heróis Nacionais. Ontem, durante uma atividade com crianças, perguntavam-nas sobre quem eram os nossos heróis. Primeiro nome, claro, Amílcar Cabral, em muitas bocas o único pronunciado. Umas poucas apontaram Pedro Pires, Jaime Mota e ouvi até Eugénio Tavares, com a argumentação de que um herói é-o de diversas formas. Como disse alguém, há os que pegaram em armas e combaterem o inimigo, libertando-nos do colonialista e tornando Cabo Verde numa Nação Independente; há os que não pegaram em armas, mas fizeram o combate de outras formas; e há...
O Presidente da República destacou hoje o percurso positivo que Cabo Verde tem feito ao longo das suas quatro décadas da independência, mas admitiu que o país ainda está longe de atingir as metas almejadas.
Este ano não haverá a cerimónia de deposição de coroa de flores no monumento Amilcar Cabral. Direcção geral do Protocolo do Estado diz que não vai ser possível porque está a decorrer no local umas obras da Câmara Municipal da Praia. Presidente da República, Jorge Carlos Fonseca, lamenta esta postura do Governo em relação ao Dia dos Heróis Nacionais.
1. Quando se fala da "data mais importante" para um país, quer dizer que só pode haver uma única data. Se não, falar-se-ia então de um CONJUNTO de datas importantes e não da "mais" importante de "todas". No caso de Cabo Verde, essa data é o dia 5 de julho de 1975, dia em que o país conquistou a sua independência, deixando de ser COLÓNIA de Portugal. Nenhuma transição é comparável com a da passagem de "colónia" para "país independente"! Nenhuma. Nem o dia da decisão do fim do partido único; nem a data da realização das primeiras eleições multipartidárias; nem a data da...
“Se para continuarmos a luta é necessário matar a nossa própria gente, eu me retiro e vou cuidar da minha vida”.
Judite Nascimento, Artur Furtado, Eurídice Monteiro e Corrine Almeida são os quatro candidatos à eleição reitoral da Universidade de Cabo Verde (Uni-CV), agendada para o próximodia 19 de Janeiro - a campanha eleitoral arrancou esta terça-feira, 9.
Reitora da Uni-CV, e candidata à sua própria sucessão nas eleições do próximo dia 19 de Janeiro, fala, sem tabus, sobre a sua liderança, o presente e o futuro da Universidade pública e reage às críticas de que é alvo.