Santiago não pode continuar a ser desconstruída e/ou omitida a coberto dos argumentos de regionalização e/ou autonomias no país
“Nós vamos fazer outra coisa, vamos responsabilizar os autores financeiramente pelos prejuízos. Alguém tem de pagar pelo embargo de uma obra pública.” [[i]]
O Tribunal da Relação de Sotavento considerou “improcedente” o recurso de fiscalização concreta interposto pelo Partido Popular (PP), no caso das obras da Praça do Palmarejo, informou esta quarta-feira a Câmara Municipal da Praia.
Programa para habitação social; escola do mar de Sotavento; implantação de plataformas para Hub Tecnológico, agronegócio e praça financeira, constam entre as reivindações da associação Pró-Praia, que prevê um encontro com o primeiro ministro, Ulisses Correia e Silva, já na semana que vem.
O Partido Popular (PP) pediu este domingo, 23 de junho, a anulação do concurso de transportes marítimos interilhas, por entender que o mesmo “prejudicou claramente” empresários e armadores nacionais, com “muitas batotas” orquestradas para favorecer a empresa vencedora.
A gestão da coisa pública requer um elevado sentido de pertença, do interesse público, do respeito pelas leis, pela transparência e pela satisfação coletiva. A administração pública é, pela sua natureza e fundamentos, uma atividade nobre, que vincula a nação e protege o cidadão na sua vida pessoal e familiar.
O Governo completa três anos de mandato em Abril próximo. Na mesma altura, o Partido Popular realiza eleições internas, sendo o actual presidente, Amândio Barbosa Vicente, candidato à sua própria sucessão. Embora sem assento no parlamento, o PP é um dos mais críticos da acção do Executivo de Ulisses Correia e Silva, denunciando erros e incongruências e fazendo propostas de medidas alternativas.