O Partido Popular (PP) exige a demissão do ministro de Saúde e acusou a Justiça cabo-verdiana de falta de imparcialidade, considerando “preocupante” a questão da segurança pública no país.
O presidente da associação Pró-Praia defendeu esta quinta-feira, 11 de julho, a criação de um programa especial de habitação social visando garantir o desenvolvimento integrado e sustentável da cidade e promover a melhoria de condições de vida dos munícipes.
Este governo foi incapaz de concretizar qualquer política relevante e reforma estruturante no país.
Foram dois dias de trabalho - 10 e 11 – num ambiente um tanto ou quanto crispado. O grupo de reflexão não se fez presente, ou porque as mágoas estão ainda á flor da pele, ou por mera estratégia de fugir ao debate e à responsabilização num dos encontros mais importantes do partido, entre os congressos, agora que os seus elementos estão sendo acusados de traição, por causa da viabilização da lei que cria regiões administrativas.
O edil de São Miguel, Herménio Fernandes disse que nestes dois anos de mandato a autarquia micaelense já cumpriu mais de 70% das metas estabelecidas, com enfoque nos “sete pilares” definidos como estratégicos para desenvolver o concelho.
O ministro da Saúde e Segurança Social garantiu esta quinta-feira, 24, que o novo director Nacional da Saúde reúne “todas as competências técnicas e experiência profissional necessárias” para dirigir um “departamento importante” na Direcção Nacional de Saúde (DNS).
O bastonário da Ordem dos Médicos de Cabo Verde (OMCV) diz-se preocupado com a nomeação do novo director Nacional da Saúde, Artur Correia, afirmando que esta decisão poderá constituir um “risco para a sustentabilidade” do Sistema Nacional de Saúde. Motivo? Artur Correia não é médico, alega a Ordem.