A livre circulação entre Cabo Verde e a Guiné Equatorial vai ser possível até ao final do ano, conforme um dos quatro acordos que os dois países assinam hoje na cidade da Praia, disse à Lusa fonte oficial.
Não se compreende como é que o negócio da TACV foi feito em confidencialidade e nos bastidores (mesmo assim mal feito), e a política externa esteja a ser feita escancarada e em forma de “prostituição”. Estamos a criar um Hub para ditadores, racistas, anti emigrantes e homofóbicos?
Um pequeno apanhado de algumas realidades lusíadas em África. Todos falam, todos querem...mas fica o mas suspendido ou em suspenso? A propósito do apoio dado pelos países da CPLP, que de facto funciona como um clube privado, à Guiné Equatorial e a detenção do vice-presidente do país, no passado fim-de-semana, às portas do Brasil, Teodoro Obiang Mangue, carregado com malas de dinheiro e joias milionárias.
Está já confirmada a participação de sete Chefes de Estado na XII Cimeira da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), agendada para 17 e 18 de Julho em Santa Maria ilha do Sal.
Em 2014, quando o país em referência foi admitido como membro de pleno direito no seio da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), houve muitas respeitáveis e venerandas personalidades, sobretudo as do mundo da cultura e da defesa dos direitos humanos, que se insurgiram, indignadas, e fizeram ecoar a sua humana e ponderada voz de discordância contra tal decisão, que consideravam vergonhosa. As pessoas alegavam, entre outras coisas, que, não sendo um país de expressão portuguesa, a Guiné Equatorial não tinha nada que entrar para a comunidade. E com razão, julgamos...