Confiança das famílias cabo-verdianas aumenta e atinge valor mais alto em quatro anos

A confiança das famílias cabo-verdianas continua a aumentar, com o indicador de confiança do consumidor a registar no último trimestre o valor mais alto dos últimos quatro anos, segundo o Instituto Nacional de Estatística de Cabo Verde (INECV).

Ritmo de crescimento económico em Cabo Verde abranda no primeiro trimestre

O ritmo de crescimento económico cabo-verdiano abrandou no primeiro trimestre do ano, com registos inferiores ao trimestre homólogo e a conjuntura é desfavorável, segundo o indicador de clima económico, revelado esta segunda-feira, 15 de abril, pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).

Construção em Cabo Verde evoluiu negativamente no último trimestre de 2018

A construção em Cabo Verde evoluiu negativamente no último trimestre do ano passado, face ao período homólogo, com os empresários a reclamarem do “nível elevado da taxa de juros” e das “dificuldades no crédito” do setor.

Confiança das famílias cabo-verdianas diminuiu no terceiro trimestre deste ano

A confiança das famílias cabo-verdianas diminuiu no terceiro trimestre deste ano, com os preços de bens e serviços e o desemprego a aumentarem face ao período homólogo de 2017, segundo o Indicador de Confiança no Consumidor, divulgado esta quarta-feira.

Primeiro-ministro quer Cabo Verde na categoria “Bom” do ranking do Índice da Liberdade de Imprensa em 2026

O primeiro-ministro quer ver Cabo Verde na categoria “Bom” no ranking do Índice da Liberdade de Imprensa, mas alertou para o perigo da desinformação que “representa um desafio para a democracia que requer uma resposta multidimensional”.

Santa Cruz e a confiança no futuro

Os últimos indicadores do mercado de trabalho divulgados pelo INE mostram que Santa Cruz acusa uma taxa de desemprego de 5,8% em 2017, uma redução acentuada em relação ao ano de 2016, que era de 12,4%. Isto equivale dizer que em 2017 a taxa de desemprego desceu cerca de 53% em relação ao ano de 2016 no nosso concelho.

A poupança em Santiago

O Badiu (Santiaguense, entenda-se) sempre foi visto como guardador e poupador. Talvez por ter aprendido da pior forma, através da fome e opressão durante a época colonial foi visto como o exemplo de contenção na hora de tirar dinheiro. Todo e qualquer bom Badiu, era suposto ter os seus patacos debaixo de colchão, seu milho no granel e seu feijão na tulha para os tempos mais difíceis. E assim surgiu o dizer, guarda pon pa Maio, em alusão ao mês de maio, mês que se considera seco, longo e difícil, quando se quisesse referir, guardar nos tempos áureos para as intempéries.