O presidente da Câmara Municipal da Praia assinalou esta tarde o lançamento da décima edição revista “Cult” e alertou aos cabo-verdianos a interessar-se melhor pela sua capital, enquanto cidade cosmopolita, e descobrir os seus encantos e maravilhas.
A população da ilha Brava sentiu hoje um novo tremor de terra, cerca de duas semanas após uma crise sísmica na zona, disse à Lusa o presidente da proteção civil, Domingos Tavares.
...é errado pensar que Oposição significa "Votar sempre Contra; bloquear tudo". Por isso, para mim, tem pouca relevância o quiproquó do Samilo Moreira na CMP. Sem ignorar os danos e o irritante que isso provoca, a sua atitude só vincula o próprio. E a mais nenhuma instituição. Alegremente isolado na sua cápsula a remoer nas suas razões e contradições egoistas. E o que se coloca, no caso, é o papel do MpD enquanto Instituição de bem. Que deve estar ao "Serviço do Bem Comum" estando na Situação ou na Oposição. Mas, não se revendo em Varoufakis, MpD é o partido do "Quanto...
O PAICV mostrou-se hoje “muito satisfeito” com o “bom ritmo” das obras de requalificação e asfaltagem da zona do Sucupira, na cidade da Praia.
O deputado PAICV, Carlos Tavares, disse hoje no Parlamento que a Câmara Municipal da Praia, liderada por Francisco Carvalho, tem a valorização da transparência como uma questão central e que hoje não há obras superfaturadas feitas em negócios boca a boca, muito menos máfias de terreno ou folhas arrancadas de matrizes.
Certo é que, tendo adoptado o princípio da unidade Guiné-Cabo Verde como princípio motriz e eixo estratégico da sua prática política e optado por enveredar pela unidade de acção no seio de um único movimento de libertação bi-nacional a par da união orgânica das forças nacionalistas da Guiné e das forças nacionalistas de Cabo Verde no quadro de uma Frente Unida de Libertação Nacional, Amílcar Cabral parece ter sido o único líder político da Guiné e de Cabo Verde que, fazendo uso de todas as mais-valias advenientes da sua biografia, do seu percurso e da sua história de...
Há pouco tempo os jornais portugueses noticiaram fartamente e com assinalável alarido a agressão à chapada que a diretora da Escola Portuguesa, Susana Maximiano, tinha sofrido, tendo apresentado queixa junto das autoridades competentes. Fez ela muito bem, pois Cabo Verde é (ou deveria ser) um país de lei e justiça, e por isso repudiamos qualquer tipo de agressão ou coação física (ou psicológica, como tem estado a acontecer com os alunos cabo-verdianos da EP). No entanto, a senhora Susana Maximiano e a Escola Portuguesa vêm esbofeteando contínua e impunemente, com a conivência...