O comissário europeu Carlos Moedas anunciou na cidade da Praia, que os cientistas cabo-verdianos vão poder participar em programas de investigação da União Europeia (UE), normalmente definidos para os Estados-membros, cujo financiamento não tem, para já, qualquer limite.
Debater a ideologia, de per si, unicamente no campo conceptual, teórico ou semântico, pode ter interesse para académicos, cientistas políticos, políticos e para mais uma ou outra franja da sociedade, mas, para a grande maioria das pessoas, dos cidadãos comuns, não passa de um mero, senão banal, exercício excessivamente teórico, para não dizer, inócuo mesmo.
A medida foi tomada em Conselho de Ministros desta quarta-feira, 16, que também aprovou a resolução que cria o Programa Mobilidade Académica Internacional, que vai permitir a cabo-verdianos “altamente capacitados” leccionar em qualquer parte do mundo.