A Cruz Vermelha de Cabo Verde (CVCV) vai lançar hoje, no terreno, uma campanha de prevenção da dengue, tendo 30.000 pessoas como população alvo, incluindo nas comunidades mais remotas das ilhas, anunciou a organização.
O Governo chefiado por Ulisses Correia e Silva anda a corroer as autarquias locais, minando sorrateiramente as suas estruturas, autonomia e competências. Na sanha de se manter no poder a qualquer preço, este Governo não tem qualquer pudor em infligir golpes políticos (partidários?...) às instituições democráticas, às organizações sociais e às pessoas, sob capa de projetos e programas de políticas públicas, hipotecando o interesse público e o desenvolvimento do país.
A época das chuvas que está a terminar em Cabo Verde trouxe este ano precipitação acima da média ao arquipélago, disse hoje à Lusa a administradora executiva do Instituto Nacional de Meteorologia e Geofísica (INMG), Denise de Pina.
Confiante no futuro, lúcido nas abordagens e orgulhoso do trabalho feito no seu primeiro mandato à frente da Câmara Municipal da Praia, Francisco Carvalho tem uma "vontade inabalável" de continuar a contribuir "para a construção de uma sociedade mais justa, mais equilibrada, com mais oportunidades para todos", através de "boas práticas, da defesa da transparência na administração pública, do tratamento da igualdade entre os munícipes, de uma governação centrada nas pessoas e na resolução dos seus problemas".
A Cruz Vermelha de Cabo Verde vai lançar uma operação para combater a dengue, focada em acabar com a epidemia e proteger 30.000 pessoas nas comunidades mais remotas, disse hoje à Lusa o presidente do organismo.
O economista cabo-verdiano António Baptista disse hoje que a epidemia de dengue está a afetar financeiramente, sobretudo, as famílias vulneráveis e que trabalham no setor informal, sugerindo que o Estado crie mecanismos para apoiá-las.
Ainda ontem, numa acabada manifestação de oportunismo, Abraão e a sua tropa tentaram politizar um jogo dos Tubarões Azuis, com meia dúzia de gatos pingados a ostentar a camisola de Korpo Rixu, numa encenação que caiu muito mal junto do público do Estádio Nacional. A um mês e meio do final da campanha, a candidatura de Abrão encolhe dia após dia e a responsabilidade disso é dele e só dele. Ao que parece, sempre que o Comissário Político abre a boca, vai para o terreno (ou é revelado o incapaz que é), perde eleitores. E já não há volta a dar-lhe.