A Assembleia Municipal da Boa Vista vai estar reunida numa sessão extraordinária esta quinta-feira, 13, para apreciar o relatório do encontro de contas entre a autarquia e a empresa Oásis Construções, onde pretende mandar cancelar o processo a venda de dois tractos de terreno, com as áreas de 7.140 m2 e 3.180 m2, firmado entre a Câmara Municipal e aquela empresa.
Numa altura em que a regionalização é tema de capital importância política no país, importa reflectir sobre o municipalismo em Santiago. Ou, dito de outro modo, como as câmaras municipais, pelo menos em Santiago Sul, podem criar sinergias e crescer sem competir entre si.
É a obra “Ilha do Maio Cabo Verde”, da autoria de Manuel de Jesus Silva. O livro, escreve no prefácio a Professora da Universidade de Aveiro, Maria Helena Ançã, é um “contributo inestimável que aglomera numa só publicação uma imensidão de dados dispersos sobre a ilha do Maio.”
“Não houve suficientes cuidados na organização e conservação dos dossiers das obras executadas no período de 1991 a 2001, pois além de inexistirem peças fundamentais nos dossiers, há muitos documentos sem assinatura, o que não permite dar credibilidade às informações recolhidas pela Comissão.” Relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre Obras Públicas entre 1991-2012, Resolução nº 71/VIII/2013 de 14 de março[i].
O presidente da Câmara Municipal de São Vicente, Augusto Neves, foi avaliado “negativamente” em sondagem feita por estudantes da Universidade do Mindelo, com 26,9 por cento (%) dos inquiridos a classificarem o desempenho de “péssimo”.
O ministro dos Transportes e da Economia Marítima defendeu hoje que para ilha do Maio pretende-se criar um segmento de turismo “diferente e planeado”, afim de não se cometer os mesmos erros que ocorreram nas ilhas do Sal e da Boa Vista.
Sob o lema, “Somos Cabo Verde – Somos um Só, em Prol da Igualdade”, a IV Edição do Somos Cabo Verde 2018 tem como temática Igualdade…. Mas Igualdade no seu todo!